Este projecto prevê a requalificação do antigo canal ferroviário e encontra-se dividido em quatro partes, contemplando a primeira a requalificação do canal e as três restantes a dos espaços exteriores das estações de Amarante e os apeadeiros de Gatão e Chapa. Com uma extensão de 13,757 metros, a ecopista terá uma largura constante de 3,50 metros, o que vai tornar praticável um maior número de actividades”.
Nas intercepções entre o percurso da ecopista e os percursos viários, está prevista uma guarda metálica movível no sentido de criar uma barreira que poderá ser transposta por veículos condicionados e autorizados pelo Município. Para os atravessamentos pedonais projecta-se a existência de pilaretes metálicos para evitar circulação indevida de veículos. Estes atravessamentos serão sinalizados no pavimento para chamada de atenção e abrandamento das bicicletas. No que se refere à vegetação, o projecto de execução da ecopista da Linha do Tâmega prevê a manutenção dos exemplares existentes.
O piso será em betuminoso colorido em tons terra, secundado por lancis em madeira tratada, segundo a informação da autarquia, que justifica a opção por este tipo de piso por razões de «conforto, polivalência e baixo atrito». A ecopista será dotada de mobiliário urbano e sinaléctica e as antigas estações de caminho de ferro serão igualmente requalificadas para apoio aos utilizadores. A estrutura será iluminada no troço mais urbano - cerca de seis quilómetros entre Amarante e Gatão - permitindo a sua utilização nocturna.
O custo estimado para a construção da ecopista da Linha do Tâmega é de, aproximadamente, dois milhões de euros, devendo o projecto vir a integrar uma candidatura no âmbito da Mobilidade Territorial.
Fonte: Diário Digital -01-04-2008
Fonte: Diário Digital -01-04-2008
Sem comentários:
Enviar um comentário