domingo, março 26, 2006

Trilho da Peneda - Descrição

Trilho da Peneda (Parque Nacional Peneda-Gerês).

Nome do Percurso: Trilho da Peneda
Entidade que o Implementou:
ADERE - Peneda-Gerês
Âmbito do Percurso: Paisagístico / Ecológico
Ponto de Partida/Chegada:
Igreja da Peneda
Distância Percorrida: 9,5 km
Duração Prevista do Percurso:
~ 5 h.
Grau de Dificuldade:
Médio (alguns desníveis + acentuados)
Desnível Máximo: 430 metros
Cota Máxima Atingida: Portas, 1120 Metros
Cota Minima Atingida: Aldeia da Peneda, 690 Metros


MAPA





DESCRIÇÃO.

Este percurso realiza-se entre dois povoados serranos: a aldeia da Peneda e a Branda que por ela é gerida: Branda da Bouça dos Homens. Esta Branda foi ao longo da sua ancestral existência sempre considerada a Branda mais importante da Serra da Peneda.

Partindo do imponente Santuário da Senhora da Peneda dirigimo-nos ao parque de estacionamento de autocarros. Ascendemos então por um íngreme carreteiro por onde antes passavam os carros de bois barrosões, que ligavam aqueles dois povoados. Cerca de três quilómetros adiante atinge-se o ponto mas alto do percurso, no lugar de Portas (cerca de 1120 m.). Pouco depois atravessa-se uma estrada alcatroada e seguimos por um caminho até à Branda da Bouça dos Homens, que merece uma visita atenta. Deixámos para trás esta Branda e por momentos seguimos uma estrada alcatroada até um antigo caminho (pé-posto) de romeiros devotos à imagem da Senhora da Peneda. Uma ligeira subida de 2 quilómetros até à Penameda, ao que se segue uma pequena descida até a um pequeno lago artificial, conhecido na região como Pântano, localizado no lugar de Chã do Monte. Trata-se de uma represa que servia uma mini-hídrica que até à meados da década de 80 fornecia a energia eléctrica à aldeia da Peneda. A partir daqui, a descida até ao Santuário da Peneda revela-se muito pronunciada. No horizonte destaca-se, do lado esquerdo, a Fraga da Meadinha, reputado local de escalada com dezenas de vias, dos mais variados graus.


PERFIL TOPOGRÁFICO.

P.R. 15 - Trilho dos Miradouros - Descrição

Área de Paisagem Protegida do Corno do Bico - Paredes de Coura

P.R. 15- TRILHO DOS MIRADOUROS.

Nome do Percurso: Trilho dos Miradouros
Entidade que o Implementou:
Município de Paredes de Coura
Tipo de Percurso:
Pequena Rota
Âmbito do Percurso:
Ecológico / Paisagístico
Ponto de Partida: Miradouro Monte de Vascões

Distância Percorrida: 12 km
Duração Prevista do Percurso:
~5 h 30 m
Grau de Dificuldade:
Fácil
C
ota Máxima Atingida: Corno do Bico, 883 metros
C
ota Mínima Atingida: E.N. 306 (km 6), 578 metros
Desnível Máximo: 305 metros


MAPA



MIRADOUROS:
(1) Monte de Vascões

(2) Coutos
(3) Corno do Bico
(4) Riomao
(5) Penedo do Rebolinho




DESCRIÇÃO.

Partimos do pequeno cabeço sobranceiro à freguesia de Vascões, onde se encontra o primeiro miradouro, situado a 612 metros de altitude no lugar de Chão Longo.
Aqui, podemos observar uma bela panorâmica sobre os campos de cultivo, em socalco, ora bordeados por vegetação, ora limitados por muros de pedra solta. Deste miradouro, destacam-se as vastas pastagens da Colónia Agrícola de Chã de Lamas, constituída durante o período do Estado Novo. Daqui, seguimos um caminho em terra que desemboca numa estrada pavimentada que, por sua vez, sairá na estrada nacional 303. Depois de atravessarmos a estrada, continuamos o caminho que, passados alguns metros, bifurca.
Então, seguiremos o da esquerda que nos levará ao segundo miradouro. Situado no lugar de Coutos, a cerca de 600 metros de altitude, permite-nos ter uma panorâmica sobre o vale do Rio Coura e constatar como este foi moldando e desenhando a paisagem através do seu serpenteante trajecto.
Continuando, embrenhamo-nos completamente no coração da Área Protegida e, pouco a pouco, vamos tomando altitude, até alcançarmos o cume deste percurso. Aqui se localiza o terceiro miradouro – Corno de Bico - o ponto mais elevado desta área e do concelho. A 883 metros de altitude podemos apreciar uma majestosa paisagem que se abre, quer para o Vale do Rio Coura, quer para os Vales dos Rios Vez e Lima.
Na paisagem destaca-se, para leste, a sequência de cumes das Serras da Peneda e do Soajo, para oeste o cume aplanado da Serra d’Arga e ao longe, para sul, o Bom Jesus de Braga e ainda, para norte, as montanhas da Galiza.
Daqui, descemos por entre a penedia até ao quarto miradouro, em Riomao, a 802 metros de altitude. Podemos apreciar uma panorâmica de elevada beleza sobre a encosta norte da Serra do Corno de Bico e sobre o Vale do Rio de Cavaleiros.
Gradualmente, vamos descendo por esta estrada florestal, que, verdadeiramente, constitui e assume-se como uma via panorâmica. Passados cerca de mil e quinhentos metros, viramos à esquerda e subimos até ao quinto miradouro, localizado no Penedo do Rebolinho, a 735 metros de altitude.
Este penedo apresenta-se em forma de bola que parece precipitar-se a qualquer momento. Do alto deste monte, podemos observar uma fantástica vista sobre a freguesia de Castanheira, o monte da Travanca e a Vila de Paredes de Coura.
Depois desta última paragem, seguimos caminho desembocando novamente no estradão que nos conduzirá até à estrada alcatroada, onde finaliza este percurso pelos cumes da Paisagem Protegida do Corno de Bico.



PERFIL TOPOGRÁFICO.





LOCALIZAÇÃO





Fontes (Imagens e Texto) : Câmara Municipal de Paredes de Coura

P.R. 7 - Percurso de S. Bento - Descrição

P.R. 7 - Trilho de São Bento (Gerês - Terras do Bouro).

Nome do Percurso: Trilho de São Bento
Entidade que o Implementou:
Município de Terras do Bouro
Tipo de Percurso:
Pequena Rota
Âmbito do Percurso:
Histórico / Paisagístico / Ecológico
Ponto de Partida/Chegada:
Parque do Santuário de S. Bento de Porta Aberta
Distância Percorrida: 10,5 km
Duração Prevista do Percurso:
~ 5 h. 30 m
Grau de Dificuldade:
Médio (alguns desníveis + acentuados)
Desnível Máximo: 429 metros
Cota Máxima Atingida: Fojo do Lobo, 653 Metros
Cota Minima Atingida: Rio Caldo, 224 Metros


MAPA

     

DESCRIÇÃO.

O percurso tem início junto ao parque do Santuário do S. Bento de Porta Aberta (lugar de Seara - freguesia de Rio Caldo), e estende-se ao longo das áreas de floresta e matos da encosta nordeste e sudoeste do vale do Rio Caldo.

O seu traçado caracteriza-se por curiosos locais de interesse histórico-cultural. Os principais atractivos deste trilho são:

  • os antigos fornos de fabrico de carvão, denominados de furnas,
  • o fojo do lobo - locais de captura do animal,
  • as rochas graníticas com as pegadas de Santa Eufémia, representando vestígios que remetem às tradições e mitologias da freguesia de Rio Caldo.
  • o santuário de São Bento de Porta Aberta

O fojo do lobo e a furna são estruturas que demonstram e confirmam a relação de coexistência vivencial, com benefícios e malefícios, entre o homem e determinados animais, inclusive o urso e o lobo.

A nível da fauna poderão ser avistados o esquilo, o chapim-real a toutinegra, várias espécies de lagartixas, o tentilhão, a raposa e a fuinha. Em zonas mais abertas, poderá ser encontrada a cobra-rateira, pequenas aves, como a cia, o pisco-de-peito-ruivo, o melro, a alvéola-branca e o cartaxo. Outros animais de maior porte como o lobo e aves de rapina (como a águia-de-asa-redonda) eram outrora comuns nesta área. Nos cursos de água destacam-se a truta, a lontra, o melro-de-água e a rã-ibérica.

A nível da flora predomina uma vegetação frondosa, constituída por espécies folhosas: o carvalho, o salgueiro e algumas espécies resinosas, como o pinheiro-bravo.
O variado estrato vegetativo revela-se de um modo notável, sobressaindo a hera, o morangueiro bravo, a pimpinela, o cravo-do-monte, a dedaleira, entre outras. No seguimento do trilho, a paisagem modifica-se, surgindo uma zona com pinhal-bravo, ladeado por algumas infestantes. Nas espécies herbáceas são observadas com particularidade a ervilha-brava e a tripa-de-ovelha. Junto ao Rio Caldo, com mais precisão na ponte da Seara, impera uma vegetação ribeirinha constituída por freixo, salgueiro, amieiro e vidoeiro.

O percurso caracteriza-se pela existência de encostas relativamente inclinadas, linhas de água apertadas, e de proeminentes recursos hídricos superficiais e subterrâneos.


PERFIL TOPOGRÁFICO.













Fontes (Imagens e Texto [adaptado]) : Câmara Municipal de Terras do Bouro

P.R. 13 - Percurso Alto dos Morrões. - Descrição

P.R. 13 - PERCURSO ALTO DE MORRÕES - PAREDES DE COURA

Nome do Percurso: Trilho Alto Dos Morrões
Entidade que o Implementou:
Município de Paredes de Coura
Tipo De Percurso:
Pequena Rota
Âmbito do Percurso:
Ecológico
Ponto de Partida:
Giesteira - Vascões
Distância Percorrida: 4,5 Km
Duração do Percurso:
2 h 30 m
Grau de Dificuldade:
Muito Fácil
C
ota Máxima Atingida: Alto dos Morrões 675 metros
Cota Miníma Atingida: 579 metros
Desnível: 96 metros


MAPA


DESCRIÇÃO
Partin
do da pequena ermida da Giesteira, iniciamos o percurso pelo caminho que se abre por entre campos murados que, pouco a pouco, vão dando lugar a bouças e campos abandonados cuja vegetação autóctone proliferou de forma espontânea, para nos embrenharmos por completo no extenso carvalhal da Paisagem Protegida. Este bosque de folhosas constitui um óptimo habitat para inúmeras espécies da flora e do reino animal. Aqui, deveremos parar por um pouco para nos instruirmos com a sabedoria da mãe natureza.
Esta floresta, antes classificada como Mata Nacional, resultou daplantação levada a cabo no período do Estado Novo, pela Junta de Colonização Interna, no seu polémico Plano Florestal a Norte do Tejo. As espécies arbóreas resultam desta plantação ou da regeneração, destacando-se o carvalho (Quercus robur), o vidoeiro (Betula alba), o castanheiro (Castanea sativa), a faia (Fagus sylvatica), o pilriteiro (Crataegus monogyna), o azevinho (Ilex aquifolium), entre muitas outras.
Em tão rico e diversificado habitat, são inúmeros os animais que aqui encontram abrigo e alimento, destacando-se o lobo ibérico (Canis lúpus signatus), o corço (Capreolus capreolus), o esquilo-vermelho (Sciurus vulgaris), a toupeira-de-água (Gallemis pirennaicus), a águia de asa redonda (Buteo buteo). Para além das espécies do reino animal e do reino vegetal, também são de destacar, quer pela sua ampla variedade, quer pelo seu interesse gastronómico, as inúmeras
variedades do reino dos fungos, conhecidas vulgarmente por cogumelos.
Depois de uma obrigatória, mas apreciada e atenta paragem, continuamos caminho pelo estradão florestal até chegar a uma casa florestal abandonada, no lugar da Atalaia. Seguimos um caminho em terra por entre um bosque de cedros de Oregon, que nos conduzirá ao pitoresco e bucólico lugar de Túmio. Aqui podemos observar alguns exemplos da arquitectura popular, desde os simples espigueiros às típicas casas das comunidades de montanha do território de Coura.
Igualmente, fazem parte deste património construído os campos de cultivo, trabalhados em socalcos, regados por água acumulada em “poças” e conduzida por levadas em terra, rodeados por escultóricos muros de pedra solta, bordejados por azevinho.
Passado algum tempo alcançamos o local onde teve início este pequeno passeio pelo território do Corno de Bico, que possui um elevado interesse, não só pela sua biodiversidade, como também pelos jogos de luz e cores da paisagem envolvente.



PERFIL TOPOGRÁFICO





LOCALIZAÇÃO



Fontes (Imagens e Texto) : Câmara Municipal de Paredes de Coura

P.R. 7 - Percurso Megalítico de Vascões - Descrição

P.R. 7 - PERCURSO MEGALÍTICO DE VASCÕES - PAREDES DE COURA

Nome do Percurso: Trilho Megalítico de Vascões
Entidade que o Implementou:
Município de Paredes de Coura
Tipo de Percurso:
Pequena Rota
Âmbito do Percurso:
Histórico / Paisagístico
Ponto de Partida:
Igreja, Vascões
Distância Percorrida: 7,5 km
Duração do Percurso:
3 h 30 m
Grau de Dificuldade:
Fácil
C
ota Máxima Atingida: Colónia Agricola de Chã de Lamas, 583 Metros
Cota Miníma Atingida: Chã de Ferros, 446 Metros
Desnível: 137 metros


MAPA



DESCRIÇÃO.

Partindo da igreja de Vascões, viramos à esquerda e seguimos cerca de duzentos e cinquenta metros pela estrada asfaltada, percorrendo o interior dos pitorescos lugares de Belide e Aldeia. Pouco depois viramos à direita por um caminho de terra que serve os campos de cultivo daqueles lugares. Desde aqui, podemos apreciar uma bucólica paisagem sobre as verdes pastagens da aldeia de montanha de Bico.
À medida que caminhamos, vamo-nos embrenhando em antigos campos de cultivo, hoje abandonados, que deram origem às denominadas “bouças” e onde proliferam várias espécies da vegetação autóctone, tais como o carvalho-alvarinho (Quercus robur), a gilbardeira (Ruscus aculeatus), o azevinho (Ilex aquifolium), entre outras de elevado valor.
Uma vez chegados às alminhas da Chã dos Ferros, que constituem elementos de uma tradição religiosa enraizada na superstição local, característica dos povos do Alto Minho, viramos à direita, seguindo pelo caminho em terra que nos conduzirá até ao lugar de “Porto Velho”, onde encontramos uma casa abandonada e um moinho junto da Ribeira de Reiriz.
Passado o lugar de Porto Velho, viramos à direita em direcção à Colónia Agrícola de Chã de Lamas, que resultou do arroteamento de solos florestais para aproveitamento agrícola na década de 40, durante o período do Estado Novo. Nestas vastas pastagens, podemos observar pequenos montículos que se destacam na paisagem. Estes montículos constituem lugares de enterramento fúnebre denominados por mamoas. Estas, são túmulos de terra que cobrem uma câmara funerária formada por várias lajes – sendo o seu conjunto conhecido por Núcleo Megalítico de Chã de Lamas.
Após a merecida visita, continuamos caminho pela estrada florestal, que permite, durante o seu itinerário, observar pinhais, campos de cultivo e amplas pastagens. Chegados à ribeira, viramos à direita seguindo sempre junto à mesma para podermos observar, com algum detalhe, a flora ripícola. O caminho desemboca na estrada asfaltada, que percorremos para, passados alguns metros, virarmos à direita por um caminho em terra batida que nos conduzirá ao lugar de Senra.
Aqui, podemos visitar a Igreja de Vascões para, pouco depois, voltarmos ao local onde teve início este percurso pelo período megalítico de Terras de Coyra.


PERFIL TOPOGRÁFICO.



LOCALIZAÇÃO




Fontes (Imagens e Texto) : Câmara Municipal de Paredes de Coura

Sinalização de Percursos Pedestres "Pequena Rota" (PR) e de Grande Rota" (GR)

Pedestrianismo - Bibliografia

em elaboração...

Pedestrianismo - Parque Peneda-Gerês


Parque Nacional da Peneda-Gerês (clique p/ ampliar)

Fonte do Mapa

em elaboração...

Pedestrianismo - Áreas Protegidas

em elaboração...

Pedestrianismo - Breves Apontamentos de Metereologia

em elaboração...

Pedestrianismo - Breves Apontamentos de Orientação

em elaboração...

Pedestrianismo - Alimentação

em elaboração...

Pedestrianismo - Vestuário

em elaboração...

Pedestrianismo - Calçado

em elaboração...

Pedestrianismo - Introdução

em elaboração...

Indíce de trilhos

Concelho de Arcos de Valdevez

Trilho da Peneda.



Concelho de Paredes de Coura

P.R. 7 - Trilho Megalítico de Vascões.

P.R. 13 - Percurso Alto de Morrões.

P.R. 15 - Trilho dos Miradouros.


Concelho de Terras do Bouro

P.R. 7 - Trilho de S. Bento.

quinta-feira, março 02, 2006

Tabuaço - Percursos Pedestres



Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início e fim numa das mais belas e pitorescas povoações de Tabuaço - Granja do Tedo.
Roteiro: Percurso circular. Granja do Tedo, Muro, Amedas, Corça, Pinheiros, Ribeira de Goujoim, Granja do Tedo.



Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Tabuaço.
Roteiro: Percurso circular - Tabuaço, Castanheiro, Bidoeira, Casa dos Frades Cruz Alta, Távora, Mirador do Fradinho, Tabuaço.



Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início/fim no em Tabuaço.
Roteiro: Percurso circular. Tabuaço, Barcos, Adorigo, Tabuaço.




Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início/fim em Valença do Douro.
Roteiro: Percurso circular.


Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início e fim na aldeia de Barcos.
Roteiro: Percurso circular - Barcos, Stª Leocádia, Barcos.



Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início e fim na aldeia de Chavães.
Roteiro: Percurso circular. Este é um dos percursos mais interessantes, pois é realizado no planalto da Serra de Chavães, estrategicamente localizada entre a região da Beira Alta, a sul, e a região de Trás-os-Montes, a norte. Chavães, Arcos, Chavães.



Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início e fim na aldeia de Sendim.
Roteiro: Percurso circular - Sendim, Srª do Bom Despacho, Vale do rio Távora, Castelos naturais de Cabriz, Sendim.




Mapa 1 - Mapa 2


Extensão:
Nível de dificuldade:
Local de partida/chegada: Este percurso tem início e fim na Ribeira de Goujoim.
Roteiro: Percurso linear. A "Rota dos Vinhos da Europa" ou GR14 é um percurso transeuropeu que liga Vila Nova de Gaia, em Portugal, a Estrasburgo, na Alsácia. este percurso atravessa regiões vitivinícolas de grande importância. No município de Tabuaço, o GR14 atravessa zonas de grande beleza paisagística, com destaque para os frondosos vales, onde correm águas cristalinas, e as suas aldeias pitorescas.



Fonte da informação deste post: Câmara Municipal de Tabuaço

Nisa - Percursos Pedestres






Extensão: 12,6 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Amieira do Tejo uma das doze vilas da Ordem de Malta.
Nível de dificuldade: médio.
Roteiro: "Saia pela estrada alcatroada, no largo da Junta de Freguesia, e encontre um caminho entre muros, azinheiras e oliveiras. Após uma ligeira subida, surgem as estevas, as giestas, os sobreiros e alguns vinhedos. Siga em frente ou amplie o trajecto até Vila Flor, onde uma quelha o leva até às ruínas da igreja. Num atalho, desfrutará de uma panorâmica sobre Albarrol e a ribeira do Figueiró. O percurso avança em direcção ao Tejo, com uma visão privilegiada sobre Gardete e a barragem do Fratel, a anteceder a descida acentuada até à margem, onde começam os três quilómetros do muro de sirga até à Barca da Amieira. Siga paralelamente ao rio, de onde se contempla o voo rasante de aves como a garça-real. Para trás fi cam um pontão com arco em xisto, a foz do rio Ocreza e os abundantes murtinheiros e medronheiros. Chega então ao cais, com barcos de pesca e o apeadeiro defronte. Passe pelo parque de merendas com vista para o Tejo, e siga por outro caminho. Suba até à estrada alcatroada, onde espreitam o castelo de Amieira e a ribeira da Maia."



Extensão: 4,25 km

Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto à antiga escola primária de Chão da Velha Chão da Velha.

Nível de dificuldade: fácil.

Roteiro: "O percurso inicia-se junto à antiga escola primária de Chão da Velha, onde se pode observar as envelhecidas casas da aldeia, com as características chaminés alentejanas. Outrora, a agricultura e o pastoreio de vacas e cabras eram as principais fontes de subsistência desta povoação, hoje praticamente desertifi cada. No entanto, algumas hortas e vinhas em redor provam que ainda há quem não tenha abandonado defi nitivamente aqueles campos.Percorrendo as matas, povoadas de eucaliptos, desça por um trilho de pé posto, serpenteando um caminho estreito ao longo da encosta, perdido nas barreiras do Tejo, que o conduzirá até à argem sul do rio. Chegado ao local, onde existe um pequeno cais e um parque de merendas, obtém-se uma boa perspectiva daquela bacia hidrográfi ca.Aproveite para observar algumas aves como a águia-pesqueira, a garça-real ou o corvo-marinho. Inicie então a subida, num percurso em terra batida, passando por entre vários eucaliptais, junto à barroca. Atravesse uma vereda até chegar ao ponto mais elevado do trilho, numa eira, acompanhando uma parede de xisto com remate deitado. Antes de chegar ao Chão da Velha, passe junto a uma fonte e a algumas construções em xisto. "




Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio na central hidroeléctrica da Velada.
Nível de dificuldade: fácil.
Roteiro: Os primeiros metros são calcorreados na companhia da ribeira de Nisa, até passar junto a uma azenha. Mais à frente, atravesse o pontão da represa e percorra o caminho em terra batida que acompanha a margem direita da ribeira até à foz, onde esta se cruza com o Tejo. À medida que o trilho serpenteia o terreno onde abundam as estevas, podem observar-se as oliveiras em socalco, outrora importante fonte de rendimento. O ponto mais difícil do trajecto, com os eucaliptos a adensarem-se, faz-se na subida até ao alto da colina, onde encontrará um miradouro privilegiado sobre a ribeira de Nisa e o Tejo. Em frente, a linha da Beira Baixa demarca a paisagem, num ponto privilegiado de observação de aves, como a águia-pesqueira ou a garça-real. Após alguns metros, surge uma descida por entre eucaliptais e estevais, que culmina no pontão que liga as duas margens da ribeira de Nisa, águas que convidam a uma pausa para pescar ou merendar.Termine o percurso junto à central hidroeléctrica da Velada, saciando a sede numa fonte com excelente água fresca.




Extensão: 9,8 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio no Arneiro, num caminho de terra batida, seguindo em direcção à serra de S. Miguel.
Nível de dificuldade: médio.
Roteiro: Com as Portas de Ródão no horizonte, o olival é substituído gradualmente por azinheiras, terrenos inundados de cascalho e muros de quartzito. Ao entrar na serrania, de vegetação densa, serpenteie os socalcos que escondem velhas oliveiras. No topo, já entre pinheiros bravos, faça uma pausa e visite o buraco da Faiopa. Avançando na direcção do castelo de Ródão, contemple o voo silencioso de aves protegidas como o abutre e varra a paisagem com o olhar, focando ao longe o Tejo, a foz da ribeira do Vale, o Conhal e Vila Velha de Ródão. Desça pela rocha, junto à encosta, recheada de zimbros e medronheiros, contorne um eucalipto centenário e avance em direcção ao Conhal, aproveitando para subir a um dos gigantescos montes de seixos que o compõem. Depois de passar pelas pequenas hortas, com os seus poços, picotas, muros de xisto e casas de telha mourisca, pare na fonte do ribeiro do Vale. De regresso ao Arneiro, visite os fornos comunitários onde se cozia o pão, e detenha-se nos poiais das casas, únicas pelos rodapés, chaminés e minúsculos postigos por onde espreita a luz.



Extensão: 9,2 km
Local de partida/chegada: O percurso inicia-se na aldeia de Pé da Serra, com as suas casas caiadas, de rodapés amarelos e azuis, ou com o tradicional reboco encrespado.
Nível de dificuldade: médio.
Roteiro: Passe junto à igreja de S. Simão e ao primeiro fontanário, e avance pela calçada de cascalho até um caminho ladeado por muros baixos e sinuosos, passando por pequenas hortas, olivais e furdas, onde ainda se cria o porco-preto.Depois de atravessar o Monte Cimeiro, despovoado e em ruínas, siga por um trilho íngreme que conduz ao penouco da serra de S.Miguel. Com Pé da Serra no horizonte, atravesse uma eira de xisto e cascalho e suba por entre sobreiros, pinheiros bravos e eucaliptos até ao ponto mais elevado do concelho, onde o espera uma panorâmica integral sobre a região. A descida faz-se serpenteando sobreiros e cascalheiras, vestígios dos muros que outrora sustentavam oliveiras, e palmilhando solos argilosos. Siga então pelo asfalto em direcção a Vinagra, onde o esperam a água das fontes e as casas de pedra com as suas chaminés alentejanas, superando largamente a altura das habitações. Avance de novo entre muros, que separam hortas ou olivais, até mais uma vez surgirem os sobreiros. No regresso a Pé da Serra, dê uma espreitadela às tulhas do antigo lagar de azeite.


Extensão: 10,6 km
Local de partida/chegada: A caminhada inicia-se na aldeia de Salavessa, onde sobressaem as casas brancas de rodapés coloridos, ou com o tradicional rebouco encrespado e grandes chaminés.
Nível de dificuldade: médio.
Roteiro: Percorra as ruas estreitas da povoação, admirando as janelas e as portas tradicionais, e faça uma visita à ermida dedicada a São Jacinto. Saindo pelas traseiras de Salavessa, onde foram construídas as primeiras habitações, a paisagem muda radicalmente, surgindo os palheiros de xisto, os currais e as furdas. Siga entre muros, por caminhos de terra e pedra, em desníveis acentuados, acompanhado por uma paisagem de sobro, descendo em direcção ao Tejo. Encontre a margem do rio num pontão à borda de água e siga por um antigo caminho que termina na Fisga do Tejo, uma fenda artifi cial que depois de atravessada o leva até um açude e às entranhas da Serra de São Miguel. Sempre na companhia da ribeira de Fivelo, descubra o segundo açude e, mais à frente, um muro apiário dissimulado na vegetação. Serpenteie as colinas e contemple os açudes e as noras, em conjunto com os canais de rega, outrora utilizados no aproveitamento das águas para a irrigação das hortas. Continue a subida, passando junto aos socalcos das oliveiras, até regressar a Salavessa."




Extensão: 6,5 km
Local de partida/chegada: A caminhada inicia-se Montalvão, povoação cujas casas brancas se destacam no alto de um monte isolado na paisagem.
Nível de dificuldade: fácil/médio.
Roteiro: Depois de uma visita ao castelo, à igreja matriz e à zona histórica, siga pela estrada alcatroada que o conduz até às encostas do rio Sever, passando junto ao cemitério da aldeia e às ruínas da capela de Santa Margarida. Atravesse a eira do Ferreira, percorrendo trilhos vincados entre eucaliptos e alguns pinheiros, outrora palmilhados por camponeses e contrabandistas. Mais abaixo, descubra as margens do rio, escondidas por entre o denso arvoredo, numa zona de declives acentuados onde abundam as fontes e as nascentes. Assim que tocar a borda do curso de água, ideal para a prática da pesca desportiva, encontra a azenha do Nogueira, hoje submersa pelo caudal. Com Espanha na outra margem, siga por um trilho de terra que acompanha o rio, em direcção a norte, até à azenha do Artur, igualmente imersa pelas águas, num local privilegiado para merendar, onde o esperam as fontes férreas e um pequeno abrigo em xisto. Abandonando a margem, inicie uma subida acentuada, eucaliptal adentro. Mais acima, a paisagem de sobro acompanha-o no regresso a Montalvão, através de caminhos de terra batida, por entre muros e ruínas em xisto.




Extensão: 14 km
Local de partida/chegada: A caminhada inicia-se Montalvão, povoação rural situada no alto de um monte,de onde se avistam as paisagens alentejana, beirã e espanhola.
Nível de dificuldade: fácil/médio.
Roteiro: Visite a zona histórica, o castelo e a igreja matriz, e avance pela estrada que o leva até às íngremes encostas do rio Sever. Atravessando trilhos outrora percorridos por camponeses e contrabandistas, passe pelo chafariz de Palos e pela Tapada da Queijeira, apreciando no Alto da Pobreza a vista sobre a foz da ribeira de São João. Chega então à azenha do Moinho Branco, zona de declives acentuados, esculpida pelos cursos de água, ideal para a prática da pesca desportiva.Acompanhando a margem do Sever, com Espanha sempre do outro lado, numa área de vegetação densa onde abundam as fontes e as nascentes, pode desfrutar de algumas construções tradicionais e abrigos em xisto, hoje utilizados pelos pescadores. Mais abaixo, o caminho abandona o rio, alcançando o pontão da Ribeira do Lapão, construído em xisto sobre um leito de pedra polida. Ali bem perto, rodeado de oliveiras dependuradas em sulcos, situa-se o retiro do pescador. No regresso a Montalvão, a subida é feita por trilhos de pé posto, passando-se pela Eira do Ferreira.


Fonte da informação deste post: Câmara Municipal de Nisa

Baixo Guadiana- - Percursos Pedestres




Extensão: 3 km
Grau de dificuldade: fácil
Roteiro: percurso pedestre de pequena rota, circular.



Extensão: 6 km
Local de partida/chegada: Para chegar a Beliche - E. N. 122 (Azinhal - Castro Marim). À saida da Junqeira, sentido Azinhal, virar à esquerda, direcção Brarragem do Beliche. A caminhada tem o seu inicio junto ao coroamento da Barragem do Beliche.
Grau de dificuldade: fácil
Roteiro: percurso pedestre de pequena rota, circular. Beliche, Horta do Vinagre, Cerro de santo António.



Extensão: 8 km
Local de partida/chegada: Azinhal, no largo do mercado, junto ao edificio da junta de freguesia,
Grau de dificuldade: fácil
Roteiro: percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite conhecer a aldeia do Azinhal e uma parte da área geográfica onde esta se insere.



Extensão: 11 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio e o seu fim em Odeleite.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: Odeleite de Perto e de Longe" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O traçado: Odeleite, Fonte do Penedo, Alcaria, Assador,moinho de água das Pernadas, Odeleite.




Extensão: 12 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto à casa do guarda na Mata Nacional das Terras de Ordem. Para alcançar a cada do Guarda - em Odeleite tomar a E.N. 122 em direcção a Mértola , sensivelmente 3 kms depois virar à direita em direcção à casa do guarda.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: "Terras da Ordem" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O traçado: Casa do Guarda, Pernadas, Moinho do Carvão, Tenência, Casa do Guarda.



Extensão: 12 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto em Corte Pequena. Para alcançar Corte Pequena E.M. 512 (Azinhal-Alta Mora) antes ou depois de Alta Mora virar para Corte Pequena.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: é um percurso pedestre de pequena rota, circular, com um pequeno desvio opcional de 1200 m, que dá acesso ao Cerro das Barradas. O traçado: Corte Pequena, Monte de Cima, Monte de Baixo, Casa Velha e Cerro Alto, Corte Pequena.



Extensão: 15 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto em Cruz de Alta Mora - Largo/cruzamento, junto à paragem do autocarro.
Grau de dificuldade: médio/alto
Roteiro: "Caminhos de Cabra Algarvia" é um percuso pedestre de pequena rota, percurso circular. Este percurso permite visitar as localidades de Cruz de Alta Mora, Cortelha, Marroquil, Amendoeira, Magoito, Arraia, Lagoa, Cruz de Alta Mora.




Extensão: 11 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto em Cruz de Alta Mora - Largo/cruzamento, junto à paragem do autocarro.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: "Caminho da Amendoeira" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as localidades de Cruz de Alta Mora, Soalheira, Caldeirão, Pernadeira, Funchosa de Baixo e de Cima e Cruz de Alta Mora.


Extensão: 9 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto em Corte António Martins - à entrada da povoação junto ao Grupo Recreativo Corte António Martins.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: Boa Vista" é um percurso pedestre de pequena rota, circular, com um pequeno troço opcional de acesso ao topo do Cerro da Boa Vista. O seu traçado permite visitar as localidades de Corte António Martins, Eira Pelada, Pomar, Portela do Carvoeiro, Lagoa e Corte António Martins.



Extensão: 7,5 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio junto em Vila Nova da Cacela- largo do mercado junto à junta de freguesia.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: Quinta de Cacela é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as localidades de Vila Nova da Cacela, Arrife, Horta , Torre dos Frades, Vila Nova da Cacela.



Extensão: 8 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio nas Laranjeiras , no parque de estacionamento, junto ao chafariz.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: Corre, corre... Guiadiana" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as seguintes localidades: Laranjeiras, Guerreiros do Rio, Álamo e Corte das Donas, Laranjeiras .



Extensão: 14 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio Miradouro do Pontal.
Grau de dificuldade: médio/alto
Roteiro: "Ladeiras do Pontal" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as localidade de Barlucos de Baixo e de Torneiro.



Extensão: 4/7 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio Alcoutim na Praça da República.
Grau de dificuldade: baixo/médio
Roteiro: "Os Encantos de Alcoutim" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. Possui um troço opcional, de aproximadamente 3 km e que não está sinalizado, com extensão à vizinha vila espanhola de San Lucar del Guadiana, localizada do outro lado do Rio Guadiana. O seu traçado permite visitar os principais ex-libris da vila de Alcoutim: as ruínas do Castelo Velho, o Castelo da Vila, a Ermida de Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Matriz de S. Salvador, a Capela de Santo António, a praia fluvial, a Casa de Artesanato, etc.



Extensão: 10 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Pereiro - Entroncamento para Fonte Zambujo.
Grau de dificuldade: fácil
Roteiro: "Caminhos da Fonte" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado passa por diversos pontos de interesse, nomeadamente, caminhos antigos, núcleos rurais, montados de azinheira, entre outros.



Extensão: 12 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Giões - Largo de Nossa Senhora da Assunção.
Grau de dificuldade: fácil
Roteiro: "O Viçoso" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as povoações de Giões, Viçoso, Farelos e Clarines.



Extensão: 13 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Martimlongo, na rotunda da E.N. 124.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: "Memória Viva" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as povoações de Martinlongo, Diogo Dias, Azinhal, Barrada e Silgado.



Extensão: 13 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Vaqueiros, Largo da igreja de S. Marcos.
Grau de dificuldade: médio
Roteiro: "Cerro acima, Cerro abaixo" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as povoações de Vaqueiros, Ferrarias, Pão Duro e o Parque Mineiro da Cova dos Mouros.



Extensão: 13 km
Local de partida/chegada: A caminhada tem o seu inicio em Vaqueiros, Largo da igreja de S. Marcos.
Grau de dificuldade: médio/elevado
Roteiro: Em Busca do Vale Encantado" é um percurso pedestre de pequena rota, circular. O seu traçado permite visitar as localidades de Vaqueiros, Madeiras e Mochique.



quarta-feira, março 01, 2006

Percursos Pedestres em Portugal

(em ampliação e desenvolvimento contínuo)
Percursos Pedestres em Portugal:







Idanha-a-Nova - Percursos Pedestres




  • G.R. 29 Rota dos Veados

São Pedro do Sul - Percursos Pedestres




  • Rota dos Poços em Manhouce

Viseu - Percursos Pedestres




Lamego - Percursos Pedestres


Santo Tirso - Percursos Pedestres

Amarante - Percursos Pedestres




  • P.R. 1 - Rota do Marancinho
(aceder ao folheto informativo)

Ponto de Partida: igreja românica de Gondar
Distância Percorrida: 6,5 Km
Duração do Percurso: 2 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Tipo de Percurso: Percurso circular
Local: freguesias de Gondar, Lufrei e Vila Chã
Roteiro: o nome do trilho deve-se em boa parte do percurso se desenrolar junto à ribeira com o mesmo nome, por um lado, e, por outro, porque o topónimo “Marancinho” (Marãozinho) faz lembrar o Marão, uma das grandes referências do património natural desta região. ao caminho faz-se, em grande parte, por caminhos e veredas ancestrais, incluindo um belo troço da antiga via romana que, por Amarante, ligava Tongobriga (perto de Marco de Canavezes) ao santuário rupestre de Panóias (a escassos quilómetros da cidade de Vila Real).
Alternando entre o vale e a montanha, decorrendo ora por entre culturas e pastagens, ora por entre matagais e pequenos bosques de pinheiros, sobreiros e castanheiros, o itinerário integra, não apenas uma fauna e flora rica e variada, mas também vários exemplares do património histórico-cultural da região, alguns deles classificados, destacando-se a igreja românica de Gondar e os vestígios da milenar via romana.



  • P.R. 2 - Rota de S. Bento
(aceder ao folheto informativo)

Ponto de Partida: praia fluvial de Rua, na Aboadela
Distância Percorrida: 12 Km
Duração do Percurso: 2 horas
Grau de Dificuldade: fécil
Tipo de Percurso: Percurso circular
Local: freguesias de Aboadela, Sanche, Olo, Vila Chã e Gondar.
Roteiro: Após a passagem pela freguesia de Sanche, chegamos ao lugar de Cruzeiro, Gondar. O percurso passa por um antigo troço da via romana, junto à ribeira de Marancinho, onde se pode ainda observar um pontão romano sobre a ribeira e umas dezenas de metros da via, amparada, devido à inclinação do terreno, por um robusto muro de suporte. A via seguia por Sanche, transpondo o rio Ovelha no lugar de Rua, para depois atravessar o Marão pela Lameira e continuar em direcção a Panóias. Seguidamente, um caminho íngreme, leva-nos ao topo da montanha, a 550 metros de altitude, no lugar dos Picotos. Chegados ao cimo, avistando já terras de Basto a um lado e, numa sucessiva ondulação de relevos, as serras do Marão e Aboboreira a outro, seguimos pelo cume da colina até entrar, uns 1500 metros à frente, num secular caminho, provavelmente dos finais da Idade Média, enriquecido por uma fauna e flora diversificadas e onde poderemos, com um pouco de sorte, ser surpreendidos por algum esquilo trepando velozmente o tronco de uma árvore ou observar a terra remexida, durante a noite, pelos javalis na procura dos seus alimentos.
No final deste simpático caminho e depois de passar pelas ruínas duma vetusta estalagem que servia de apoio aos viajantes e almocreves na sua longa e dura travessia do Marão, sobe-se, por um caminho aberto sobre a antiga via medieval, até à capela de S. Bento, onde, perante uma deslumbrante paisagem sobre o vale de Aboadela e as encontras agrestes da serra do Marão e rodeados por uma vegetação autóctone onde predomina a carqueja, o tojo e a urze, podemos, numa atitude terapêutica, recuperar as forças e retemperar o espírito para o resto da caminhada. Depois, por caminhos florestais que serpenteiam a encosta, inicia-se a descida para o vale de Aboadela até entrar, já no vale, num velho trilho que, em ambiente bucólico por entre campos laboriosamente trabalhados, nos leva até às águas puras e cristalinas do rio Ovelha.
Atravessado o rio e o IP4, chega-se finalmente, a um dos pontos altos deste percurso – o lugar da Rua, ou melhor, Ovelha do Marão. Este lugar, cujas origens se perdem no tempo, é o mais emblemático deste percurso. Carregado de história e de estórias, constitui um conjunto arquitectónico que pela sua simplicidade e rusticidade surpreende qualquer visitante. Sede de Ovelha do Marão que, em tempos, já foi beetria, honra e concelho, conserva, no seu pelourinho, símbolo da autonomia local, constituído por uma coluna cilíndrica assente numa base com três degraus de acesso e encimada por um tabuleiro quadrangular sobre o qual pousa o remate em forma piramidal, num cruzeiro seiscentista, na ponte de estilo românico, na fachada de uma pequena capela renascentista e na antiga Casa da Câmara, as memórias desse passado de glória.Terminada a visita a este histórico lugar, regressamos ao ponto de partida.


  • Itinerário da Lameira
Ponto de Partida: Parque de Lazer da Lameira
Distância Percorrida: Km
Duração do Percurso:
Grau de Dificuldade:
Tipo de Percurso: Percurso circular
Roteiro: Os percursos da Lameira convidam a um atento e cuidadoso passeio pela montanha, pois o rasto, quase imperceptível, de algumas espécies pode surgir-nos a qualquer momento.
Entre clareiras verdejantes e matos fechados, o ribeiro de Leijido desenha cenários naturais de excelência para o javali, cuja presença se detecta pelas inúmeras fussadas que faz na camada superficial do solo, em busca de tubérculos, raízes e insectos para se alimentar. Auscultando a natureza, apure a vista e o ouvido para detectar várias espécies de pássaros. Se necessário, use binóculos e um guia de campo e identifique o tendilhão, o pardal-montês e o chamariz, pequenas e graciosas aves que se alimentam de grãos, de sementes e dos frutos das coníferas, exemplar da flora predominante no Parque, entre pinheiros-silvestres, abetos e lariços. Mas se, por perto, ouvir um canto semelhante a uma gargalhada, ou o bater do bico no tronco de uma árvore, não duvide, trata-se de um pica-pau verde.
Neste itinerário de curta duração não deixe de observar o agradável bosque de bétulas ou vidoeiros, a que o povo chama de “noivas da floresta” pela coloração esbranquiçada do seu tronco, e usada em diversas aplicações na medicina popular como depurativo, como cicatrizante ou para queda de cabelo. Porém, com um olhar mais atento, é possível detectar pequenos montículos de terra, testemunhos da presença da toupeira, um mamífero insectívoro de hábitos nocturnos e solitários.
O miradouro é o ponto mais elevado do percurso e local de paragem, a meia encosta, na subida para o parque eólico de Pena Suar. Daqui, observe o belo recorte da aldeia de Covelo do Monte, entre retalhos primorosamente encaixados de campos verdejantes dominados pela dureza altiva das cristas quartzíticas, que afloram junto ao parque eólico e se impõem a toda a região.
Afastando-nos do bosque (itinerários de média e longa duração), entramos no domínio dos matos de altitude, da carqueja, excelente para uso culinário e para a preparação de chás, da giesta, do tojo e da urze. Esta última, além de fundamental para a produção do mel da região, dá as suas flores para resolver infecções renais, tosse, esgotamentos nervosos, entre outros males. Entre os matos de altitude está o ambiente dos répteis, facilmente observáveis no Verão, expondo-se ao sol nas fragas desnudadas de solo e vegetação. Para além dos lagartos, são comuns a cobra-lisa-bordalesa, a cobra-de-escada, a cobra-rateira e a víbora-cornuda. Este habitat ainda acolhe o coelho-bravo, com hábitos crepusculares e/ou nocturnos, cujas latrinas são a forma mais fácil de detectar a sua presença. Planando nos céus, observam-se aves de rapina, como a águia-d’asa-redonda, a mais frequente, o açor e o peneireiro.
As minas desactivadas de Fonte Figueira (Pedrado) merecem muita atenção. Outrora local de intensa exploração mineira, cujos vestígios são observáveis pela encosta que sobe até ao vértice geodésico da Neve, ainda subsistem, entre a vegetação, algumas aberturas de acesso às galerias subterrâneas. Desafio à aventura mas perigo para os mais incautos, o melhor é seguir o trilho marcado.
De caminho até à Senhora da Moreira, promontório e miradouro de vista excelente e vasto horizonte, repare-se num enorme afloramento granítico, de onde, segundo a tradição, saiu a pedra para a construção do mosteiro de S. Gonçalo.