PERCURSOS PEDESTRES "MANHÃS DE LOURES"
20 Fevereiro
Por Trilhos de Ponte de Lousa
Percurso: Ponte de Lousa - Ponte de Lousa
17 de Abril
Por Trilhos de Santo Antão e Fanhões (Pintéus – Pintéus)
Com o Ponto de encontro marcado no cruzamento junto ao Palácio de Pintéus, a partida ocorrerá às 9 horas, estando o retorno previsto para cerca das 13 horas. O acesso ao local de encontro deverá ser efectuado pela via Rotunda das Oliveiras de Stº Antão do Tojal.
A marcha inicia-se com uma subida progressiva até alcançar dois moinhos antigos. A partir daqui segue-se uma subida suave até perto da entrada de Fanhões. Atravessaremos a ponte sobre a Ribeira de Fanhões e então faremos uma nova subida, um pouco mais acentuada, até começarmos a acompanhar a margem direita da Ribeira de Casaínhos, onde visitaremos as suas belas cascatas.
Rodeados de cenários magníficos sobre a Ribeira, sobe-se até encontrarmos a nossa primeira Fonte do dia – a de Casaínhos. Nova subida e alcançaremos o ponto mais elevado desta caminhada, o Alto de Fanhões, com os seus moinhos antigos.
Inicia-se então a descida até à bonita vila de Fanhões, com passagem por mais uma Fonte. Aí iremos de novo subir para a encosta Central de Fanhões e começar a descer junto a mais uma Fonte, e seguir por um dos locais mais bonitos do concelho de Loures, uma mata de sobreiros, única na zona. Finalmente, com uma vista soberba sobre a lezíria, chegaremos a Pintéus e ao seu magnífico Palácio.
Este percurso, com uma extensão aproximada de 13 kms, tem um grau de dificuldade fácil/médio, sendo acessível à maior parte das pessoas que queiram participar: a altitude varia entre os 76 metros (no momento da partida) e os 315 metros, no Alto de Fanhões. O ganho e perda de elevação fixa-se nos 569 metros e o declive máximo do terreno é de 32,8 % e – 34 %.
A marcha inicia-se com uma subida progressiva até alcançar dois moinhos antigos. A partir daqui segue-se uma subida suave até perto da entrada de Fanhões. Atravessaremos a ponte sobre a Ribeira de Fanhões e então faremos uma nova subida, um pouco mais acentuada, até começarmos a acompanhar a margem direita da Ribeira de Casaínhos, onde visitaremos as suas belas cascatas.
Rodeados de cenários magníficos sobre a Ribeira, sobe-se até encontrarmos a nossa primeira Fonte do dia – a de Casaínhos. Nova subida e alcançaremos o ponto mais elevado desta caminhada, o Alto de Fanhões, com os seus moinhos antigos.
Inicia-se então a descida até à bonita vila de Fanhões, com passagem por mais uma Fonte. Aí iremos de novo subir para a encosta Central de Fanhões e começar a descer junto a mais uma Fonte, e seguir por um dos locais mais bonitos do concelho de Loures, uma mata de sobreiros, única na zona. Finalmente, com uma vista soberba sobre a lezíria, chegaremos a Pintéus e ao seu magnífico Palácio.
Este percurso, com uma extensão aproximada de 13 kms, tem um grau de dificuldade fácil/médio, sendo acessível à maior parte das pessoas que queiram participar: a altitude varia entre os 76 metros (no momento da partida) e os 315 metros, no Alto de Fanhões. O ganho e perda de elevação fixa-se nos 569 metros e o declive máximo do terreno é de 32,8 % e – 34 %.
21 de Maio
Na Rota do ArintoLocal: Bucelas
13 de Novembro
Por trilhos do Correio MorMais um percurso pedestre, com cerca de 12 km e com um grau de dificuldade médio.
A caminhada vai possibilitar a passagem por diversos pontos de interesse patrimonial e tem início às 9h00, no Largo da Igreja Matriz de Loures/Casa do Adro.
Após uma visita ao interior da igreja Matriz de Loures e aos jardins desta casa seiscentista, segue-se até ao Palácio do Correio-Mor, iniciando-se então uma subida em direcção a Montemor, com uma pequena paragem para retemperar forças junto à Capela de Nossa Senhora da Saúde.
CAMINHANDO COM HISTÓRIA - CONCELHO DE LOURES 2011
30 de Janeiro
Inauguração do Circuito Pedestre Ajuda Grande / Arpim Bucelas-BucelasCom partida marcada para as 9 horas, junto ao futuro Centro de Interpretação das Linhas de Torres, no Largo da Escola EBI de Bucelas, a chegada está prevista para o mesmo local, pelas 15 horas.
Iniciaremos a caminhada subindo em direcção à Quinta do Chão do Prado, para depois seguirmos para Vila de Rei e continuarmos até ao Forte do Arpim, uma das fortificações que integram este percurso e que foi, à semelhança do Reduto da Ajuda Grande, recentemente intervencionado.
Após uma pequena paragem, seguiremos por montes e vales em direcção ao Reduto da Ajuda Grande, uma subida com alguma dificuldade no acesso a esta antiga estrutura militar. Aqui faremos uma paragem para almoço, desfrutando de uma vista magnífica sobre as duas linhas de Torres. Depois desta pequena paragem, para retemperar forças, iniciaremos o retorno a Bucelas, descendo pelo vale do Boição, com passagem pelo trilho e cascata do Boição e por fim pela Quinta do Boição. Já muito próximos do nosso destino, fecharemos o Circuito, de novo na Quinta do Chão do Prado, e desceremos para Bucelas.
Percurso sem grandes dificuldades, com excepção da subida para o Reduto da Ajuda Grande, com uma extensão de 21,5 km, com hipótese de neutralização do segmento entre o Forte do Arpim (7,5 km) e o Reduto da Ajuda Grande.
Um percurso com pontos de interesse patrimoniais e ambientais, numa zona ainda muito natural e bonita nesta altura do ano.
Após uma pequena paragem, seguiremos por montes e vales em direcção ao Reduto da Ajuda Grande, uma subida com alguma dificuldade no acesso a esta antiga estrutura militar. Aqui faremos uma paragem para almoço, desfrutando de uma vista magnífica sobre as duas linhas de Torres. Depois desta pequena paragem, para retemperar forças, iniciaremos o retorno a Bucelas, descendo pelo vale do Boição, com passagem pelo trilho e cascata do Boição e por fim pela Quinta do Boição. Já muito próximos do nosso destino, fecharemos o Circuito, de novo na Quinta do Chão do Prado, e desceremos para Bucelas.
Percurso sem grandes dificuldades, com excepção da subida para o Reduto da Ajuda Grande, com uma extensão de 21,5 km, com hipótese de neutralização do segmento entre o Forte do Arpim (7,5 km) e o Reduto da Ajuda Grande.
Um percurso com pontos de interesse patrimoniais e ambientais, numa zona ainda muito natural e bonita nesta altura do ano.
19 de Março
Trilho das Antas e FortinsMontachique – Montachique
Com partida agendada para as 9 horas, na entrada do Parque Municipal do Cabeço de Montachique (38º 54’02.23’’N e 9º10’53.26’’O), a chegada está prevista para as 15 horas, no mesmo local.
Sairemos pelo Cabeço de Montachique e caminharemos, pela estrada antiga, até Lousa. Daqui subiremos para a Anta de Carcavelos, pelo antigo Sanatório. Após visita à Anta segue-se pela encosta e gruta do Tufo, para depois descer para Ponte de Lousa.
Tomaremos então a direcção para o Lagar do Grilo, passando a ribeira de Lousa e subindo para o planalto que vai dar ao Alto da Toupeira, próximo da Anta e a Diáclase de Salemas.
Após uma pequena paragem na povoação de Salemas, para recuperar forças, seguiremos por uma zona de lapiás até Casaínhos, onde visitaremos a Anta de Casaínhos, a última do dia. Antes de chegar ao Parque de Montachique, ainda passaremos pela Estrada do Forte e pelo Forte do Mosqueiro, em pleno percurso do futuro GR 30 das Linhas de Torres.
O percurso, com 16 kms de comprimento, tem um grau de exequibilidade médio: possui ganhos e perdas de elevação na ordem dos 486 metros e declives máximos de 22,2 e - 32,2 % (média de 5,2 e – 6,1 %). Existe a possibilidade de neutralizar alguns segmentos do trajecto.
Com seguro incluído e acompanhamento de técnicos da Divisão de Cultura nas visitas às Antas.
Sairemos pelo Cabeço de Montachique e caminharemos, pela estrada antiga, até Lousa. Daqui subiremos para a Anta de Carcavelos, pelo antigo Sanatório. Após visita à Anta segue-se pela encosta e gruta do Tufo, para depois descer para Ponte de Lousa.
Tomaremos então a direcção para o Lagar do Grilo, passando a ribeira de Lousa e subindo para o planalto que vai dar ao Alto da Toupeira, próximo da Anta e a Diáclase de Salemas.
Após uma pequena paragem na povoação de Salemas, para recuperar forças, seguiremos por uma zona de lapiás até Casaínhos, onde visitaremos a Anta de Casaínhos, a última do dia. Antes de chegar ao Parque de Montachique, ainda passaremos pela Estrada do Forte e pelo Forte do Mosqueiro, em pleno percurso do futuro GR 30 das Linhas de Torres.
O percurso, com 16 kms de comprimento, tem um grau de exequibilidade médio: possui ganhos e perdas de elevação na ordem dos 486 metros e declives máximos de 22,2 e - 32,2 % (média de 5,2 e – 6,1 %). Existe a possibilidade de neutralizar alguns segmentos do trajecto.
Com seguro incluído e acompanhamento de técnicos da Divisão de Cultura nas visitas às Antas.
18 de Abril
“Em linha com o Aqueduto”.No Dia Internacional de Monumentos e Sítios
O percurso cultural tem início no Largo 4 de Outubro, com um pequeno apontamento teatral, onde se demonstra a importância histórica do Chafariz de Loures no abastecimento de água às gentes e aos animais deste lugar, bem como aos viajantes que por aqui passavam.
O aqueduto de Loures é subterrâneo, sendo apenas visíveis as estruturas paralelepipédicas que permitem a sua ventilação e a entrada de luz nas galerias. Estes respiradores encontram-se abafados pelo crescimento urbano e passam despercebidos aos transeuntes, que podem, com esta caminhada e através da recriação histórica feita pelos técnicos do municipais, ficar a conhecer mais pormenores da biografia do Aqueduto de Loures.
A visita termina no Arquivo Municipal, onde serão visualizados os documentos que explicam a existência e a utilidade desta estrutura hidráulica em Loures.
No final os participantes nesta actividade são convidados a assistir, na Biblioteca Municipal José Saramago, a uma história escrita pela professora Edite Estrela, retirada do livro “Contos pouco políticos” sobre a forma como nossas atitudes diárias podem afectar a escassez de água no planeta.
O aqueduto de Loures é subterrâneo, sendo apenas visíveis as estruturas paralelepipédicas que permitem a sua ventilação e a entrada de luz nas galerias. Estes respiradores encontram-se abafados pelo crescimento urbano e passam despercebidos aos transeuntes, que podem, com esta caminhada e através da recriação histórica feita pelos técnicos do municipais, ficar a conhecer mais pormenores da biografia do Aqueduto de Loures.
A visita termina no Arquivo Municipal, onde serão visualizados os documentos que explicam a existência e a utilidade desta estrutura hidráulica em Loures.
No final os participantes nesta actividade são convidados a assistir, na Biblioteca Municipal José Saramago, a uma história escrita pela professora Edite Estrela, retirada do livro “Contos pouco políticos” sobre a forma como nossas atitudes diárias podem afectar a escassez de água no planeta.
4 de Junho
Por Trilhos da Lezíria Parque da Cidade de Loures – Santo Antão do Tojal – Parque da Cidade de Loures
25 de Julho
Passeio pedestre Nocturno Loures24 de Setembro
Trilho dos Arrábidos – de Convento a ConventoA concentração está marcada para as 09h no Museu Municipal Quinta do Conventinho de onde partirá um autocarro rumo ao Castelo do Pirescouxe – local de início do percurso.
Com uma extensão de cerca de 14 Km, sobretudo em meio rural, o trajecto apresenta um grau de dificuldade médio/baixo.
Com uma extensão de cerca de 14 Km, sobretudo em meio rural, o trajecto apresenta um grau de dificuldade médio/baixo.
Trata-se de um percurso que percorre caminhos, quintas e palácios, atravessando a lezíria, e dá a conhecer um pouco do património histórico e natural do Município de Loures cruzando dois dos 22 conventos que integraram a província franciscana de Santa Maria da Arrábida: o Convento do Espírito Santo, em Loures, e o Convento de Nossa Senhora da Conceição, em Santa Iria da Azóia", explicam os organizadores.
4 de Outubro
Ruas com história - Loures
Passeio pedestre Nocturno
9 de Outubro
“Por trilhos de D. Dinis”,Um passeio que revive a acção deste monarca no Concelho de Loures.
Os participantes serão recebidos por “El-Rei D. Dinis” e pela “Rainha D. Isabel”, no local onde terá existido o seu Paço Real, em Frielas, marcando, desta forma, o início do percurso.
A caminhada, que pretende assinalar o 750.º aniversário do nascimento deste monarca, segue depois pela Várzea de Loures, subindo pela encosta da Mealhada até ao Casal do Monte, a partir de onde se começa a descer em direcção à Quinta do Barruncho, rumo ao Mosteiro de São Dinis, no Município de Odivelas, que também apoia esta iniciativa.
15 de Outubro
7ª MARCHA dos FORTES
Organizada pelo Clube de Actividades de Ar Livre (CAAL)be conta também com os apoios das Câmaras Municipais de Loures, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos.
À semelhança do ano anterior, a partida está marcada para o Forte de São Vicente, em Torres Vedras; o local de chegada será a magnifica vila de Bucelas, em Loures.
O percurso deste ano continua a ser constituído, essencialmente, por caminhos rurais, e os últimos quilómetros serão a descer por caminhos confortáveis. Caminhar-se-á em cumeadas e vales por onde andaram os invasores franceses e os aliados que, no início do século XIX, protagonizaram confrontos que, de alguma forma, decidiram o futuro de Portugal enquanto país independente: aos participantes é garantida, além da ambiência histórica, a beleza dos grandes horizontes e da ruralidade da zona Oeste.
Fazem parte do itinerário o Forte de Alrota (ou da Ajuda Grande) e a Quinta do Boição, em Loures, bem como os fortes de São Vicente, da Feiteira e da Archeira, em Torres Vedras, a Quinta de A-do-Guerra, a Patameira, a Gozundeira, os Fortes do Alqueidão, do Simplício e do Machado, no Sobral de Monte Agraço, o Forte da Carvalha, os moinhos de Vila Nova e dos Pedrógãos, na Arruda.
As etapas que compõem o trajecto somam 41,3 kms. A marcha iniciar-se-á às 7 horas, em Torres Vedras, e terminará por volta das 19h15, em Bucelas. Aqui, haverá lugar a um simpático convívio durante o qual será servida uma refeição ligeira quente.
O ritmo da marcha (andamento de caminhada) é assegurado por membros da organização do CAAL e da Associação de Marchas e Passeios do Concelho de Torres Vedras (AMPCTV), devidamente identificados, que garantirão a conclusão das diversas fases nos horários previstos.
Existem 5 pontos com possibilidade de neutralização, onde os participantes menos preparados ou menos “aventureiros” têm sempre a hipótese de desistir, ou até descansar um ou outro troço, continuando em seguida! Por outras palavras, poderão fazer um troço (de cerca de 9 kms), descansar no autocarro, que acompanha sempre a Marcha, e retomar a caminhada noutro troço mais à frente.
No Forte de São Vicente, em Torres Vedras, será servido um reforço de pequeno-almoço quente. Além deste, existem outros três locais de abastecimento onde a organização assegura complementos alimentares (doces, fruta, água, sumo, etc.) e um onde será servido o almoço (refeição quente). Nestes três pontos haverá paragens de descanso obrigatórias de 15 minutos e no almoço a pausa é de 45 minutos. No entanto, é aconselhado aos participantes que levem uma mochila pequena e leve com os pertences indispensáveis a um dia de caminhada.
Fazem parte do itinerário o Forte de Alrota (ou da Ajuda Grande) e a Quinta do Boição, em Loures, bem como os fortes de São Vicente, da Feiteira e da Archeira, em Torres Vedras, a Quinta de A-do-Guerra, a Patameira, a Gozundeira, os Fortes do Alqueidão, do Simplício e do Machado, no Sobral de Monte Agraço, o Forte da Carvalha, os moinhos de Vila Nova e dos Pedrógãos, na Arruda.
As etapas que compõem o trajecto somam 41,3 kms. A marcha iniciar-se-á às 7 horas, em Torres Vedras, e terminará por volta das 19h15, em Bucelas. Aqui, haverá lugar a um simpático convívio durante o qual será servida uma refeição ligeira quente.
O ritmo da marcha (andamento de caminhada) é assegurado por membros da organização do CAAL e da Associação de Marchas e Passeios do Concelho de Torres Vedras (AMPCTV), devidamente identificados, que garantirão a conclusão das diversas fases nos horários previstos.
Existem 5 pontos com possibilidade de neutralização, onde os participantes menos preparados ou menos “aventureiros” têm sempre a hipótese de desistir, ou até descansar um ou outro troço, continuando em seguida! Por outras palavras, poderão fazer um troço (de cerca de 9 kms), descansar no autocarro, que acompanha sempre a Marcha, e retomar a caminhada noutro troço mais à frente.
No Forte de São Vicente, em Torres Vedras, será servido um reforço de pequeno-almoço quente. Além deste, existem outros três locais de abastecimento onde a organização assegura complementos alimentares (doces, fruta, água, sumo, etc.) e um onde será servido o almoço (refeição quente). Nestes três pontos haverá paragens de descanso obrigatórias de 15 minutos e no almoço a pausa é de 45 minutos. No entanto, é aconselhado aos participantes que levem uma mochila pequena e leve com os pertences indispensáveis a um dia de caminhada.
4 de Dezembro
Por Trilhos do Tejo e do Trancão Santa Iria – Sacavém – Santa Iria
Associado às comemorações do 10º aniversário da Galeria Municipal do Castelo de Pirescouxe, em Santa Iria de Azóia.
Esta caminhada, com cerca de 10 quilómetros de extensão e grau de dificuldade médio/baixo, irá percorrer a zona ribeirinha do Tejo e a foz do Trancão, seguindo o traçado do canal do Alviela, dando a conhecer um pouco do património histórico e natural do Município de Loures.
O canal do Alviela é um sistema de abastecimento de água à cidade de Lisboa e concelhos limítrofes, inaugurado em 1880 na presença de D. Luís.
Um dos troços mais emblemáticos deste aqueduto, que totaliza 114 quilómetros de extensão, é o sifão de Sacavém, uma notável obra de engenharia. Contudo, nos anos 30, este sistema foi considerado insuficiente, sendo ampliado com a construção do aqueduto do Tejo, ainda em funcionamento.
Na década de 70, foi reforçado o fornecimento de água à capital, trazendo as águas do rio Zêzere, através do subsistema de Castelo de Bode, utilizando o aqueduto do Tejo e o adutor de Vila Franca de Xira/Telheiras.
Os participantes no percurso deverão concentrar-se, às 9h, em Sacavém, na foz do Rio Trancão, partindo depois em autocarro para o início do percurso, em Santa Iria de Azóia.
A caminhada começa às 10h, na E.N. 115-5, junto ao limite original da Quinta de Valflores, em Santa Iria de Azóia, local com vista privilegiada sobre o palácio homónimo, considerado um dos melhores exemplos da arquitetura civil do século XVI.
Segue-se em direção à igreja matriz de Santa Iria de Azóia, continuando pelo vale subjacente ao Bairro da Covina, onde se poderá observar uma oliveira milenar, até ao vale das Duas Portas, atravessando do canal do Tejo.
Por caminho sobranceiro à Quinta da Massaroca ruma-se a São João da Talha, e daí à Quinta dos Remédios, na Bobadela, retomando-se então o traçado do canal do Alviela, através da Quinta da Parreirinha. Daqui desce-se para Sacavém, atravessa-se a ponte sobre o Trancão (paralela ao sifão) chegando-se ao final do percurso por volta das 13h.
O canal do Alviela é um sistema de abastecimento de água à cidade de Lisboa e concelhos limítrofes, inaugurado em 1880 na presença de D. Luís.
Um dos troços mais emblemáticos deste aqueduto, que totaliza 114 quilómetros de extensão, é o sifão de Sacavém, uma notável obra de engenharia. Contudo, nos anos 30, este sistema foi considerado insuficiente, sendo ampliado com a construção do aqueduto do Tejo, ainda em funcionamento.
Na década de 70, foi reforçado o fornecimento de água à capital, trazendo as águas do rio Zêzere, através do subsistema de Castelo de Bode, utilizando o aqueduto do Tejo e o adutor de Vila Franca de Xira/Telheiras.
Os participantes no percurso deverão concentrar-se, às 9h, em Sacavém, na foz do Rio Trancão, partindo depois em autocarro para o início do percurso, em Santa Iria de Azóia.
A caminhada começa às 10h, na E.N. 115-5, junto ao limite original da Quinta de Valflores, em Santa Iria de Azóia, local com vista privilegiada sobre o palácio homónimo, considerado um dos melhores exemplos da arquitetura civil do século XVI.
Segue-se em direção à igreja matriz de Santa Iria de Azóia, continuando pelo vale subjacente ao Bairro da Covina, onde se poderá observar uma oliveira milenar, até ao vale das Duas Portas, atravessando do canal do Tejo.
Por caminho sobranceiro à Quinta da Massaroca ruma-se a São João da Talha, e daí à Quinta dos Remédios, na Bobadela, retomando-se então o traçado do canal do Alviela, através da Quinta da Parreirinha. Daqui desce-se para Sacavém, atravessa-se a ponte sobre o Trancão (paralela ao sifão) chegando-se ao final do percurso por volta das 13h.
Inscrições:
Câmara Municipal de Loures
Divisão de Desporto e Juventude
Telefone 211 151 115/76.
ddj@cm-loures.pt
http://www.cm-loures.pt
PASSEIOS PEDESTRES 2011
13 de Março
“Caminhos de Antigamente” Percurso Pedestre 09h00 – 12h00
Pequena Rota – Parque Municipal do Cabeço de Montachique – Pintéus
Dificuldade: Média
Distância: 6,5 km
Encontro: Junto ao Grupo Recreativo de Pintéus
Este passeio, com início no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, tem a particularidade de ser efectuado quase na sua totalidade por trilhos seculares.
Dos Romanos às Invasões Francesas, chegando aos nossos dias, estes trilhos têm servido as populações e demais utilizadores nas tarefas do dia-a-dia e em importantes momentos da nossa história.
As magníficas paisagens dão o colorido a este percurso, visualizando-se localidades como Freixial e Ribas, a serra de Alrota, o rio Tejo e a Ponte Vasco da Gama (quando o tempo o permite).
Pintéus marca o final desta caminhada, onde os mais curiosos poderão ainda apreciar o Palácio de Pintéus, monumento setecentista que foi residência da escritora e poetisa Maria Amália Vaz de Carvalho. Aqui desenvolveu vários serões literários com a presença de Tomás Ribeiro, Castilho e Mendes Leal. Foi neste mesmo palácio que foi lida a sua primeira obra, Uma Primavera de Mulher.
É actualmente propriedade do fadista João Ferreira Rosa.
27 de Março
Percurso Pedestre 09h00 – 11h30
Pequena Rota – Loures (junto à igreja matriz) – Tojalinho
Dificuldade: Média
Distância: 5,5 km
Encontro: Tojalinho (junto à ponte para A-dos-Cãos)
Igreja de Santa Maria de Loures Este percurso situa-se em redor da freguesia de Loures (com início junto à igreja matriz e término no Tojalinho), onde podemos observar uma belíssima paisagem natural e admirar monumentos de grande interesse histórico. Na eventualidade de poder visitar os monumentos no seu interior, poderá observar o seguinte:
Igreja Matriz de Loures (Monumento Nacional) – Tem por orago N.ª S.ª da Assunção. É uma antiga capela dos Templários, que foi sofrendo obras de alteração nos séculos XVII e XVIII. É um templo de três naves, com tecto de madeira em abóbada de berço com pinturas decorativas seiscentistas. Podemos ainda admirar no seu interior um lavabo de 1562, a capela-mor barroca, com mármores embutidos, e o retábulo de talha dourada do século XVII, Comunhão de Santa Margarida de Cortona.Palácio e Quinta do Correio-Mor
Casa do Adro – Residência seiscentista, edificada ao lado da igreja matriz de Loures, que pertenceu a Trigoso Mourato, ministro de D. João V. Mais tarde, foi parcialmente utilizada para serviços e residência do padre. Em 1979 foi adquirida pelo Município de Loures, aí funcionando actualmente o Departamento de Cultura, Desporto e Juventude.
Palácio do Correio-Mór (Imóvel de Interesse Público/Propriedade Privada) – Do século XVIII, pertenceu a José António da Mata de Sousa Coutinho (correio-mór do reino). Terá sido construído pelo arquitecto italiano António Canevari. Tem planta em “U” e portão brasonado. Destacam-se no seu interior as salas revestidas a azulejo, tendo o palácio um dos melhores conjuntos nacionais de azulejos joaninos, século XVIII, tectos em estuque e diversas pinturas.
10 de Abril
“À Descoberta do Vulcão”
Percurso Pedestre 09h00 – 12h30
Pequena Rota – Fanhões – Lousa
Dificuldade: Média/Alta
Distância: 8 km
Encontro: Junto à Igreja de S. Pedro de Lousa
Inicia-se junto à Igreja de São Saturnino, em Fanhões, igreja matriz datada de 1575 e restaurada em 1796, após o terramoto. Tem uma só nave e torre sineira. Destaque para o coro joanino, a pia baptismal e os painéis de azulejos (sécs. XVI e XVII).
Durante a implantação da República foi saqueada e incendiada.
Segue-se o percurso e ao alcançar o Forte de Ribas, poderá reviver os combates aí travados no século XIX entre as tropas francesas e as luso-britânicas. Este forte é parte integrante dos Fortes das Linhas de Torres (sistema defensivo). O conjunto pertencia ao segundo grupo de linhas (são três no total), que ia da Póvoa de Santa Iria a Ribamar.
O ponto seguinte deste percurso é o cabeço de Montachique, com o seu vulcão. No concelho de Loures é possível distinguir duas zonas vulcânicas: a zona Centro/Sul, onde existem escoadas lávicas, e a zona Norte, onde existem diversas estruturas cónicas características dos vulcões.
O cabeço de Montachique é exactamente uma dessas estruturas vulcânicas. É aqui o ponto mais elevado do concelho, com a cota de 409 metros. Trata-se de uma estrutura típica, com crateras principal e secundária. As suas vertentes são suaves, resultantes de emissão calma e lenta de lava, tendo existido alguma alternância com episódios explosivos, mas de curta duração. Agora extinto, o vulcão do cabeço de Montachique terá conhecido, em época posterior ao aparecimento dos Dinossáurios, intensa actividade. O material expelido pelo vulcão, tal como noutros, é de natureza basáltica. O material resultante da alteração desse basalto formou solos com características sobejamente conhecidas pela sua fertilidade.
Depois do vulcão inicia-se descida para Lousa, onde termina o percurso.
5 de Junho
“Rumando do Parque à Capela” – de 2011 – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Percurso Pedestre 09h00 – 11h30
Pequena Rota – Parque Municipal do Cabeço de Montachique (Fanhões) – Freixial (Bucelas)
Dificuldade: Média/Baixa
Distância: 5,5 km
Encontro: Freixial, junto ao coreto
Com início no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, a 280 metros de altura, onde os ares são frescos e puros, damos início a uma Pequena Rota Linear, que tem como principais curiosidades a flora e a fauna aí existentes.
Durante o trilho, passaremos pelas localidades de Ribas de Cima, Chamboeira e terminaremos no Freixial, onde poderemos observar um Chafariz Oitocentista, um Coreto e a Capela de N.ª S.ª da Conceição da Pedra.
O trajecto entre a Chamboeira e o Freixial será feito lado a lado com a ribeira do Juncal.
Terminado o percurso, aproveite e desfrute do Parque Municipal do Cabeço de Montachique.
19 de Junho
“Do Rio à Várzea”
Percurso Pedestre 09h00 – 12h30
Pequena Rota – Sacavém – S. Julião do Tojal
Dificuldade: Média
Distância: 10 km
Encontro: Junto à Igreja Paroquial de S. Julião do Tojal
Este percurso tem início junto à foz do Trancão, em tempos chamado rio de Sacavém, desagua no estuário do Tejo, no Mar da Palha, passando ainda pelas freguesias de S. João da Talha e Unhos e termina em S. Julião do Tojal.
Tem a particularidade de ser um trajecto sempre junto à margem do rio, em parte pelos chamados “Caminhos de Fátima”.
Em Sacavém, podemos observar a Igreja matriz de Santa Maria de Sacavém (séc. XVI), o Convento de N.ª S.ª dos Mártires e da Conceição (séc. XVI), o Reduto de Monte Sintra/Forte de Sacavém (séc. XIX), o local da antiga Fábrica da Loiça de Sacavém e uma ponte romana, célebre pela batalha da conquista de Lisboa aos Mouros, em 1147.
Ao chegarmos à várzea de Loures em S. Julião do Tojal, poderemos comprovar por que chamavam em tempos “as hortas de Lisboa” ao concelho de Loures.
O percurso termina em S. Julião do Tojal, junto à Igreja paroquial de S. Julião (séc. XVII).
11 de Setembro
“Por Terras da Anta”
Percurso Pedestre 09h00 – 11h30
Pequena Rota – Lousa – Ponte de Lousa
Dificuldade: Média
Distância: 6 km
Encontro: Em Ponte de Lousa, junto ao cruzamento para Negrais
Tem início junto à Igreja de S. Pedro de Lousa, templo do século XVI cujo último restauro data do século XIX. Destaque para os painéis de azulejos seiscentistas policromos figurando S. Pedro e São Miguel Arcanjo. O altar-mor é em talha dourada rococó e possui tribuna e trono. Na sacristia observam-se azulejos seiscentistas do tipo albarrada. No exterior destaca-se um portal lateral de estilo manuelino. Em seguida sobe-se em direcção à Anta de Carcavelos, de dimensão média, situada no vale da ribeira do Tufo, próximo da aldeia de Carcavelos. É um dos monumentos megalíticos mais bem preservados do concelho.
Apresenta câmara poligonal com três metros de largura aproximadamente, constituindo um conjunto de seis esteios em calcário in situ, cinco correspondentes à referida câmara e um outro possivelmente pertencente ao corredor. Junto ao monumento existem algumas lajes de calcário, uma das quais de grande dimensão, talvez a antiga cobertura da câmara. (in “À Descoberta de Uma Anta, Connosco em Loures”, Museu Municipal de Loures/DSC, Setembro 2005). Nesta zona inicia-se a descida até Ponte de Lousa
Informações e inscrições:
EN 8, Parque da Cidade, Pavilhão de Macau
2670-445 Loures
E-mail: divisao_turismo@cm-loures.pt
Tel. 21 115 15 09/10
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Calendário de Caminhadas 2007 / 2008 / 2009 / 2010
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