"Seia passou a ser uma referência de passagem obrigatória para quem quiser compreender o ambiente serrano. É assim que Eduardo Brito, presidente da Câmara, apresenta o Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), equipamento de seis milhões de euros que reforça a alternativa turística de um destino tradicionalmente associado à neve.
O novo centro ambiental, instalado na Quinta do Carvalhal e com uma forte componente didáctica dirigida a crianças e jovens, resulta de um intenso trabalho de campo, feito nos últimos quatro anos por biólogos, especialistas na floresta e técnicos de ordenamento do território. É uma viagem de fascínios pela Serra que permitirá compreender a natureza ora selvagem ora mansa dos seus rios, conhecer a fauna e a flora, e saber como são influenciadas pelo clima da montanha. Um centro de documentação ambiental, laboratórios para apoio à investigação e percursos pedestres acompanhados por biólogos são algumas das ofertas disponíveis.
Com 12 técnicos ligados ao centro, Eduardo Brito realça, no entanto, os efeitos colaterais que esta estrutura terá na animação do comércio local. "O CISE junta-se agora aos museus do Pão e do Brinquedo e, no final do ano, contamos ter a funcionar o museu natural da electricidade, que irá ficar instalado na Mata da Senhora do Desterro". Próximo do Sabugueiro, a aldeia mais alta de Portugal, a câmara irá começar agora a fazer o repovoamento florestal dos 100 hectares disponibilizados pela EDP, no âmbito deste projecto de parceria. Com estes equipamentos, a que se acrescentam outros em toda a Região da Serra da Estrela, o autarca de Seia pensa que se pôs fim "à estratégia errada de só olhar a Estrela como um destino apenas de neve. "A serra vale por si durante todo o ano", garante. "
Fonte: Diário de Notícicias -23-3-007
O novo centro ambiental, instalado na Quinta do Carvalhal e com uma forte componente didáctica dirigida a crianças e jovens, resulta de um intenso trabalho de campo, feito nos últimos quatro anos por biólogos, especialistas na floresta e técnicos de ordenamento do território. É uma viagem de fascínios pela Serra que permitirá compreender a natureza ora selvagem ora mansa dos seus rios, conhecer a fauna e a flora, e saber como são influenciadas pelo clima da montanha. Um centro de documentação ambiental, laboratórios para apoio à investigação e percursos pedestres acompanhados por biólogos são algumas das ofertas disponíveis.
Com 12 técnicos ligados ao centro, Eduardo Brito realça, no entanto, os efeitos colaterais que esta estrutura terá na animação do comércio local. "O CISE junta-se agora aos museus do Pão e do Brinquedo e, no final do ano, contamos ter a funcionar o museu natural da electricidade, que irá ficar instalado na Mata da Senhora do Desterro". Próximo do Sabugueiro, a aldeia mais alta de Portugal, a câmara irá começar agora a fazer o repovoamento florestal dos 100 hectares disponibilizados pela EDP, no âmbito deste projecto de parceria. Com estes equipamentos, a que se acrescentam outros em toda a Região da Serra da Estrela, o autarca de Seia pensa que se pôs fim "à estratégia errada de só olhar a Estrela como um destino apenas de neve. "A serra vale por si durante todo o ano", garante. "
Fonte: Diário de Notícicias -23-3-007
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