"O executivo municipal de Cabeceiras de Basto aprovou, ontem, o estabelecimento de um protocolo de colaboração com a REFER, tendo em vista a reconversão da antiga linha do comboio do Vale do Tâmega em ecopista, que permitirá a ligação pedonal (ou de veículos não motorizados) ao património da região, como a antiga estação do Arco de Baúlhe, onde está actualmente instalado o Museu das Terras de Basto, o mosteiro de S. Miguel de Refojos, o Centro de Educação Ambiental de Vinha de Mouros e, ainda, a pista de pesca desportiva de Cavez.
Desta forma, a REFER cede à Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto a utilização daquela plataforma, ficando, ainda, encarregue de elaborar o estudo prévio do projecto de arranjo urbanístico e, também, das acções de limpeza e das obras de reabilitação, adaptação e conservação daquela infra-estrutura. A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto vai pagar uma taxa anual à REFER de 1570 euros e a concessão tem a validade de 25 anos.
Segundo o protocolo, o contrato contribuirá para conservar parte da antiga linha ferroviária do Tâmega, assim como desenvolver projectos lúdicos, sociais e desportivos, dinamizando aquela infra-estrutura, à semelhança do que havia feito com a recuperação e adaptação da antiga estação de caminhos de ferro do Arco de Baúlhe, num equipamento cultural de importante dimensão. "
Fonte: Jornal de Notícias - 10-3-007
Desta forma, a REFER cede à Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto a utilização daquela plataforma, ficando, ainda, encarregue de elaborar o estudo prévio do projecto de arranjo urbanístico e, também, das acções de limpeza e das obras de reabilitação, adaptação e conservação daquela infra-estrutura. A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto vai pagar uma taxa anual à REFER de 1570 euros e a concessão tem a validade de 25 anos.
Segundo o protocolo, o contrato contribuirá para conservar parte da antiga linha ferroviária do Tâmega, assim como desenvolver projectos lúdicos, sociais e desportivos, dinamizando aquela infra-estrutura, à semelhança do que havia feito com a recuperação e adaptação da antiga estação de caminhos de ferro do Arco de Baúlhe, num equipamento cultural de importante dimensão. "
Fonte: Jornal de Notícias - 10-3-007
1 comentário:
Sou amante dos desportos de Aventura, e nos grandes espaços.A minha profissão é Maquinista e junto com outros amigos ferróviários, temos percorrido as antigas linhas ferróviárias desactivadas, Minho,Douro, Sabor, Corgo, Vouga(onde uma parte já tem ecopista)e a do Tâmega, das mais belas, em paisagem e em património, pois é a unica onde ainda estão os sinais de circulação colocados na entrada das estações. LINDA essa via, não a estraguem e encontrem as soluções adequadas tentando deixar os carris no sitio, pois tudo se pode conjugar e enquanto não se abrir ao turismo com comboios turísticos, pois no douro são sucesso,pode ser utilizada para caminhadas, btt, passeios a cavalo ou burro, e outras soluções que interajam com as populações. O meu obrigado por escutarem este grito. ms_morgado@yahoo.com.br
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