- P.R. 1 - Pelos Caminhos da Chã de Arefe
(aceder ao folheto informativo - verso)
Extensão: 7 km
Nível de dificuldade: Média/Baixa.
Ponto de partida / chegada: Este percurso tem início e fim no Apeadeiro de Caminhos de Ferro de Durrães.
Itinerário: Seguimos pela estrada até ao sopé do monte de Arefe, e prosseguimos por caminhos de terra batida, subindo gradualmente até ao planalto Chã de Arefe. Envolvido pela vegetação temos as mamoas, uma necrópole da Idade do Bronze e o povoado do Picoto dos Mouros. De relevar ainda os vestígios arqueológicos, entre os quais a Chã de Arefe, o Castro dos Castelos e o Penedo "Pata do Mouro". A panorâmica do Vale do Neiva é também impressionante. Retornando à freguesia de Durães, passamos pela Capela de Santo António, e segue-se até ao início
Itinerário: Seguimos pela estrada até ao sopé do monte de Arefe, e prosseguimos por caminhos de terra batida, subindo gradualmente até ao planalto Chã de Arefe. Envolvido pela vegetação temos as mamoas, uma necrópole da Idade do Bronze e o povoado do Picoto dos Mouros. De relevar ainda os vestígios arqueológicos, entre os quais a Chã de Arefe, o Castro dos Castelos e o Penedo "Pata do Mouro". A panorâmica do Vale do Neiva é também impressionante. Retornando à freguesia de Durães, passamos pela Capela de Santo António, e segue-se até ao início
- P.R. 2 - Pelos Caminhos do Monte da Saia
(aceder ao folheto informativo - verso)
Extensão: 7,2 km
Nível de dificuldade: Média/Baixa.
Ponto de partida / chegada: Este percurso tem início no lugar da Póvoa na freguesia de Chavão (onde se sugere uma visita ao Museu Etnográfico).
Itinerário: Chavão, Monte da Saia, Fonte da Pegadinha, Forno dos Mouros, Carvalhas.
No início, junto ao Museu Etnográfico existe uma mamoa, um dos vestígios arqueológicos característicos desta zona. Atravessa-se a freguesia em direcção a Carvalhas, passando pelo Monte da Saia, onde se encontram o Forno dos Mouros, aFonte da Pegadinha, e a Lage dos Sinais. No centro merecem uma visita a Igreja, o Cruzeiro Paroquial e a Capela de S. Tiago. Daqui segu-se em direcção à freguesia de Remelhe, onde termina o percurso
Itinerário: Chavão, Monte da Saia, Fonte da Pegadinha, Forno dos Mouros, Carvalhas.
No início, junto ao Museu Etnográfico existe uma mamoa, um dos vestígios arqueológicos característicos desta zona. Atravessa-se a freguesia em direcção a Carvalhas, passando pelo Monte da Saia, onde se encontram o Forno dos Mouros, aFonte da Pegadinha, e a Lage dos Sinais. No centro merecem uma visita a Igreja, o Cruzeiro Paroquial e a Capela de S. Tiago. Daqui segu-se em direcção à freguesia de Remelhe, onde termina o percurso
- G.R. 11 - E9 - Caminho de Santiago
(aceder ao folheto informativo - verso)
Entramos no concelho de Barcelos, por Macieira de Rates, passando o Alto da Mulher Morta seguindo um caminho de terra batida, ladeado por velhos muros de pedra que limitam bouças e propriedades agrícolas, até à freguesia de Courel, onde existe um núcleo habitacional de carácter agrícola bem preservado. Aqui será feito um pequeno desvio, passando pela Igreja Paroquial e retomando um caminho primitivo mais à frente.
O Caminho de Santiago continua, já na freguesia de Gueral, e perde-se dentro de uma Quinta murada - a Quinta do Loureiro. Aqui, e no seu interior, encontram-se umas Alminhas abandonadas, que temos de contornar e seguir em piso asfaltado. Em Pedra Furada vale a pena ver a enigmática "pedra furada", junto à Igreja Paroquial, que dá o nome à freguesia. Passaremos depois pela Capela da Senhora das Brotas. Entre as freguesias de Pedra Furada e Góios ter-se-á de seguir a Estrada Nacional, que decalca o Caminho de Santiago, não havendo alternativa.
Ao entrar em Pereira, o percurso, logo a seguir à Capela da Senhora da Guia, segue por entre caminhos empedrados. Nesta freguesia convida-se a visitar o Monte da Franqueira, com o Castro e Castelo de Faria, o Convento do Bom Jesus da Franqueira, o seu Calvário com capelas e a Ermida de Nossa Senhora da Franqueira, onde se realiza uma peregrinação, no 2º domingo de Agosto, sendo trazida a imagem desde a Igreja Matriz de Barcelos. Este local é também um excelente miradouro sobre a orla litoral.
Já em Carvalhal, atravessando a actual estrada de acesso ao Monte da Franqueira, o Caminho passa junto das Alminhas de Portocarreiro e da Capela de Santa Cruz, ligando depois ao lugar de Mereces, já em Barcelinhos.Para entrar em Barcelinhos será necessário fazer um desvio, para evitar os novos acessos rodoviários a Barcelos. Aqui, vale a pena visitar a Capela de Nossa Senhora da Ponte - instituída em 1328 como capela-abrigo de peregrinos de Santiago. Foi reformulada no séc. XVIII, mas sob as pedras da varanda actual ainda se podem ver os bancos e pias de pedra (lava-pés). Esta capela, conjuntamente com o Carvalho da Ponte, a Ponte e o Paço dos Condes de Barcelos, compõem a Pedra de Armas de Barcelos. Se puder, desfrute da praia fluvial, que foi alvo de revitalização paisagística.
Entramos em Barcelos pela Ponte Medieval sobre o Cávado. A cidade de Barcelos é um centro urbano de origem medieval, bem patente no seu centro histórico, delimitado por alguns troços da muralha do séc. XV.
Saindo de Barcelos, retomamos os caminhos empedrados, em direcção a Abade de Neiva, passando pela Capela de Santo Amaro (séc. XVII). Será depois necessário atravessar a Estrada Nacional. O Caminho passa pela Igreja românica de Abade de Neiva, cuja fundação é atribuída a D. Mafalda, mulher de Afonso Henriques. Possui uma torre ameada, atribuída ao reinado de D. Dinis. Pode ver-se um pequeno nicho em forma de vieira, indicativa dos Caminhos de Santiago.
Para entrar em Vila Boa, será necessário atravessar a Estrada Nacional. Passamos depois junto da Capela do Espírito Santo (séc. XVI) e de algumas habitações com data do início do séc. XVIII. O caminho, que segue em terra batida, foi cortado com a construção da via férrea - Linha do Minho.
Entramos em Lijó pela ponte sobre o ribeiro de Pedrinho, pontão recente que substituiu um mais antigo. Passamos depois pela Capela de S. Sebastião, referida já como muito antiga no séc. XVIII, e pela Capela da Santa Cruz, que comemora o milagre do aparecimento de uma cruz, em 1843.
Seguimos para Tamel S. Pedro Fins, passando pela Igreja Paroquial e pela Capela da Senhora da Portela (séc. XVII), no fuste do Cruzeiro da Sr.ª da Portela encontra-se um bordão com uma cabaça e uma vieira. Será necessário atravessar e seguir por alguns metros a Estrada Nacional, para entrar em Aborim. Passando a povoação, o Caminho segue entre campos agrícolas e ribeiros. Existe um percurso alternativo de Inverno, que passa junto à Igreja Velha de Aborim.
Em Aguiar, o Caminho de Santiago foi abandonado, pelo que teremos de contornar parte do traçado e retomá-lo mais adiante. Nas suas proximidades existiu uma estalagem, referida no séc. XVI. Atravessamos depois o Rio Neiva, pela Ponte das Tábuas, em grandes lajes de granito, que substituiu uma outra, de tábuas, referida já no séc. XII.
Para entrar na povoação de Balugães, será necessário atravessar a Estrada Nacional. Aqui cruzavam-se dois caminhos de Santiago, um na direcção de Viana do Castelo e outro para Ponte de Lima, por este seguirá o Percurso. Vale a pena visitar o Santuário de Nossa Senhora da Aparecida (séc. XVIII): debaixo da capela construída sobre o penedo onde ocorreu o milagre a João Mudo, pelo que recuperou a fala, existe um corredor muito baixo e estreito cavado no penedo, pelo que, segundo a crença, só passa quem estiver em graça (experimente!). Neste local realiza-se uma grande peregrinação anual, no dia 15 de Agosto. Continuando a subida até ao topo do Monte da Carmona, veremos os vestígios de um povoado da Idade do Ferro, e podemos desfrutar de uma vista fabulosa sobre o vale do rio Neiva e o mar.
O percurso segue depois para a freguesia de Poiares, já no concelho de Ponte de Lima rumo a Compostela.
Saindo de Barcelos, retomamos os caminhos empedrados, em direcção a Abade de Neiva, passando pela Capela de Santo Amaro (séc. XVII). Será depois necessário atravessar a Estrada Nacional. O Caminho passa pela Igreja românica de Abade de Neiva, cuja fundação é atribuída a D. Mafalda, mulher de Afonso Henriques. Possui uma torre ameada, atribuída ao reinado de D. Dinis. Pode ver-se um pequeno nicho em forma de vieira, indicativa dos Caminhos de Santiago.
Para entrar em Vila Boa, será necessário atravessar a Estrada Nacional. Passamos depois junto da Capela do Espírito Santo (séc. XVI) e de algumas habitações com data do início do séc. XVIII. O caminho, que segue em terra batida, foi cortado com a construção da via férrea - Linha do Minho.
Entramos em Lijó pela ponte sobre o ribeiro de Pedrinho, pontão recente que substituiu um mais antigo. Passamos depois pela Capela de S. Sebastião, referida já como muito antiga no séc. XVIII, e pela Capela da Santa Cruz, que comemora o milagre do aparecimento de uma cruz, em 1843.
Seguimos para Tamel S. Pedro Fins, passando pela Igreja Paroquial e pela Capela da Senhora da Portela (séc. XVII), no fuste do Cruzeiro da Sr.ª da Portela encontra-se um bordão com uma cabaça e uma vieira. Será necessário atravessar e seguir por alguns metros a Estrada Nacional, para entrar em Aborim. Passando a povoação, o Caminho segue entre campos agrícolas e ribeiros. Existe um percurso alternativo de Inverno, que passa junto à Igreja Velha de Aborim.
Em Aguiar, o Caminho de Santiago foi abandonado, pelo que teremos de contornar parte do traçado e retomá-lo mais adiante. Nas suas proximidades existiu uma estalagem, referida no séc. XVI. Atravessamos depois o Rio Neiva, pela Ponte das Tábuas, em grandes lajes de granito, que substituiu uma outra, de tábuas, referida já no séc. XII.
Para entrar na povoação de Balugães, será necessário atravessar a Estrada Nacional. Aqui cruzavam-se dois caminhos de Santiago, um na direcção de Viana do Castelo e outro para Ponte de Lima, por este seguirá o Percurso. Vale a pena visitar o Santuário de Nossa Senhora da Aparecida (séc. XVIII): debaixo da capela construída sobre o penedo onde ocorreu o milagre a João Mudo, pelo que recuperou a fala, existe um corredor muito baixo e estreito cavado no penedo, pelo que, segundo a crença, só passa quem estiver em graça (experimente!). Neste local realiza-se uma grande peregrinação anual, no dia 15 de Agosto. Continuando a subida até ao topo do Monte da Carmona, veremos os vestígios de um povoado da Idade do Ferro, e podemos desfrutar de uma vista fabulosa sobre o vale do rio Neiva e o mar.
O percurso segue depois para a freguesia de Poiares, já no concelho de Ponte de Lima rumo a Compostela.
- Percurso Pedestre Tamel - S. Pedro de Fins
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1 comentário:
Fizémos no dia 17 de Agosto de 2010 o percurso da Chã do Arefe. O trilho está bem sinalizado e faz-se sem grande dificuldade... mas não tem grande interesse. Segue essencialmente por estradas florestais de terra batida (com muito pó). Não há grandes ocasiões para desfrutar das vistas sobre o vale, e os pontos de interesse (mamoas, castro) não estão assinalados, pelo que são impossíveis de encontrar. Classificação: não vale a visita.
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