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- Trilho da Arriba Fóssil
Ponto de Partida: Escadaria de Acesso à Capela da Senhora da Guia
Distância Percorrida: 9,5 Km
Duração do Percurso: 4 horas
Grau de Dificuldade: médio
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Cultural
Tipo de Percurso: Percurso circular
miradouro, onde nos podemos deleitar com a paisagem que, desde a Póvoa do Varzim, se estende até Viana do Castelo e com a vista magnífica sobre o oceano Atlântico.
Em seguida, descemos pela encosta fronteira à capela, ziguezagueando em direcção a norte. Um pouco mais à frente, podemos apreciar aquilo que ainda resta dos velhos moinhos da abelheira construídos em pedra granítica. Numa encruzilhada de caminhos, seguimos em frente, em direcção a sul. A determinada altura do percurso, o caminho começa a descer abruptamente contornando uma pedreira que se encontra à margem desta via. Uma vez na base da exploração de granitos, seguimos em direcção a nascente, pela rua nascente, pela rua do Rego Velho, transpondo o ribeiro da Peralta através de uma ponte que ali se encontra para o efeito. No entroncamento com a E.M. 1012 viramos à esquerda, e tomamos a via de acesso à freguesia de Vila Chã.
Já na freguesia de Vila de Chã, viramos à direita, através de um caminho em terra batida para,em seguida, virarmos à esquerda num acesso que nos levará até à mamoa daPortelagem.Voltando ao trilho inicial, ultrapassamos novamente o ribeiro da Peralta caminhando pela estrada que se estende através do planalto de Vila Chã. Deixamos este caminho e, viramos à direita através de um outro marginado por um muro que nos levará até ao Castro de São Lourenço, onde fragmentos de cerâmica importada, e outro espólio encontrado, comprovam a romanização deste local. Uma vez nes t a s r u í n a s arqueológicas, subimos o passadiço em madeira que aí se encontra, acedendo ao miradouro de São Lourenço.
Após uma breve paragem,b seguimos viagem através do caminho em paralelepípedo em direcção a nascente. Passado o cruze i r o , prosseguimos em direcção ao centro da freguesia da Vila deChã, até que, logo após a transposição da passagem superior do I.C.1, viramos à direita, a sul, na placa que indica “Dólmen”. Seguindo pelo caminho em terra batida, alcançamos um cruzamento.
Neste, tomamos o trilho que se encontra à nossa direita. Nas imediações, encontramos a Mamoa das Arribas. Continuando a descer e, já nos domínios da freguesia de Palmeira de Faro, seguimos pelo caminho à direita em direcção a poente. Viramos à esquerda para sul até que chegamos novamente a um cruzamento. Uma vez aqui, seguimos pela direita até a um pequeno planalto para, logo de seguida, alcançarmos o topo do monte de Faro de onde podemos avistar o oceano Atlântico e toda a zonacosteira entre Esposende e a Póvoa do Varzim, a sul, e o Bom Jesus de Braga, a este. No cume deste monte finalizamos este belo percurso pela arriba fóssil de Esposende.
Este percurso, pela arriba fóssil, leva-nos a visitar as freguesias de Belinho, Mar, Marinhas, Vila Chã e Palmeira de Faro.
(aceder ao folheto informativo - ICNB)
Distância Percorrida: 9,5 Km
Duração do Percurso: 4 horas
Grau de Dificuldade: médio
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Cultural
Tipo de Percurso: Percurso circular
Roteiro: Partindo pela estrada de acesso à capela, observamos, à nossa esquerda, todo o vale do Neiva. Descendo pela Rua da Senhora da Guia, viramos à esquerda, seguindo em direcção a sul. A determinada altura do nosso percurso, encontramos uma pequena exploração de pedra ondepodemos admirar os trabalhos em granito. Aí contornamos à direita, em direcção poente. Seguimos em direcção a sul, pelo caminho empedrado, ladeado por dois muros em pedra, que se nos depara do lado esquerdo para, logo depois, seguirmos através de um outro acesso que surge à face direita. Caminhando em direcção a poente, viramos à esquerda transpondo uma pequena abertura. Seguindo por um caminho íngreme começamos a vislumbrar, no horizonte, o oceano Atlântico, até que chegamos à Capela de Nossa Senhora da Paz. Este local é um privilegiado
miradouro, onde nos podemos deleitar com a paisagem que, desde a Póvoa do Varzim, se estende até Viana do Castelo e com a vista magnífica sobre o oceano Atlântico.
Em seguida, descemos pela encosta fronteira à capela, ziguezagueando em direcção a norte. Um pouco mais à frente, podemos apreciar aquilo que ainda resta dos velhos moinhos da abelheira construídos em pedra granítica. Numa encruzilhada de caminhos, seguimos em frente, em direcção a sul. A determinada altura do percurso, o caminho começa a descer abruptamente contornando uma pedreira que se encontra à margem desta via. Uma vez na base da exploração de granitos, seguimos em direcção a nascente, pela rua nascente, pela rua do Rego Velho, transpondo o ribeiro da Peralta através de uma ponte que ali se encontra para o efeito. No entroncamento com a E.M. 1012 viramos à esquerda, e tomamos a via de acesso à freguesia de Vila Chã.
Já na freguesia de Vila de Chã, viramos à direita, através de um caminho em terra batida para,em seguida, virarmos à esquerda num acesso que nos levará até à mamoa daPortelagem.Voltando ao trilho inicial, ultrapassamos novamente o ribeiro da Peralta caminhando pela estrada que se estende através do planalto de Vila Chã. Deixamos este caminho e, viramos à direita através de um outro marginado por um muro que nos levará até ao Castro de São Lourenço, onde fragmentos de cerâmica importada, e outro espólio encontrado, comprovam a romanização deste local. Uma vez nes t a s r u í n a s arqueológicas, subimos o passadiço em madeira que aí se encontra, acedendo ao miradouro de São Lourenço.
Após uma breve paragem,b seguimos viagem através do caminho em paralelepípedo em direcção a nascente. Passado o cruze i r o , prosseguimos em direcção ao centro da freguesia da Vila deChã, até que, logo após a transposição da passagem superior do I.C.1, viramos à direita, a sul, na placa que indica “Dólmen”. Seguindo pelo caminho em terra batida, alcançamos um cruzamento.
Neste, tomamos o trilho que se encontra à nossa direita. Nas imediações, encontramos a Mamoa das Arribas. Continuando a descer e, já nos domínios da freguesia de Palmeira de Faro, seguimos pelo caminho à direita em direcção a poente. Viramos à esquerda para sul até que chegamos novamente a um cruzamento. Uma vez aqui, seguimos pela direita até a um pequeno planalto para, logo de seguida, alcançarmos o topo do monte de Faro de onde podemos avistar o oceano Atlântico e toda a zonacosteira entre Esposende e a Póvoa do Varzim, a sul, e o Bom Jesus de Braga, a este. No cume deste monte finalizamos este belo percurso pela arriba fóssil de Esposende.
Este percurso, pela arriba fóssil, leva-nos a visitar as freguesias de Belinho, Mar, Marinhas, Vila Chã e Palmeira de Faro.
- Trilho da Natureza - entre o Cávado e o Atlântico
(aceder ao folheto informativo - ICNB)
Ponto de Partida: Clube Náutico de Fão
Distância Percorrida: 5,7 Km
Duração do Percurso: 2 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Ambiental
Tipo de Percurso: circular
Ponto de Partida: Igreja Matriz de Vila Chã
Distância Percorrida: 10,5 Km
Duração do Percurso: 4 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Histórico
Tipo de Percurso: circular
Distância Percorrida: 5 Km
Duração do Percurso: 1h30
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: ambiental e paisagístico.
Tipo de Percurso: linear
Roteiro: O percurso desenrola-se ao longo da orla marítima, na direcção Sul-Norte, percorrendo parte do território das freguesias deApúlia e Fão, no concelho de Esposende
Parque Natural do Litoral Norte
Distância Percorrida: 5,7 Km
Duração do Percurso: 2 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Ambiental
Tipo de Percurso: circular
Roteiro: Sai-se em direcção a Norte, seguindo um trilho em terra batida que segue paralelo ao Estuário do Rio Cávado. Aqui, a vegetação predominante é o junco (Juncus acutus), podendo, na Primavera, observar-se o aparecimento da arméria (Armeria marítima). Quanto à avifauna posemos observar, entre outras espécies, a pêga-rabuda (Pica pica), o corvo-marinho (Phalacrocorax carbo), a gaivota (Larus cachinans) e o pato-real (Anas platyrhyncus).
À medida que nos deslocamos para norte, surge um tipo de vegetação ligeiramente diferente, com destaque para o tremoceiro bravo (Lupinus angustifolius) e para os cistos (Cistus salvifolius). Um pouco mais à frente, observa-se o aparecimento de pinheiro manso (Pinus pinea) e de pinheiro bravo (Pinus pinaster) e também podemos constatar a existência de canais de água, já um pouco afastados do braço principal do rio.
Mais à frente, aos 760 m, junto a um antigo poço de água, viramos à direita em direcção a nascente de forma a observar canais de águas mais quentes e pouco profundas, muito utilizados por algumas espécies piscícolas para aí desovarem. Este local é excelente para a observação de aves, pois é também procurado por algumas aves migradoras que aqui encontram refúgio e alimento.
Abandonando o local, em direcção a poente, passamos novamente pelo poço, seguindo até à zona de pinhal. Ao entroncarmos num antigo caminho com calçada à portuguesa, vira-se à direita, para norte. Continuando pelo caminho em calçada, por entre o pinhal e várias vivendas, depois de ultrapassarmos a Estalagem Parque do Rio, viramos à direita em direcção à rua da Casa Mirusca, junto à casa cor de salmão que ali se encontra. Ao chegar ao leito do rio encontramos mais um excelente local para a observação de aves, para além de uma óptima vista da cidade de Esposende na margem direita do rio. Voltando para trás, ao chegar novamente ao caminho em calçada, viremos à direita, prosseguindo pelo mesmo. Depois de passarmos o Clube Náutico de Ofir, continuamos por um trilho em areia que nos levará a um passadiço. Tomando o mesmo, chegaremos a uma plataforma que nos permite uma óptima vista sobre a foz do Cávado e da restinga de Ofir. Esta é uma barreira natural que separa o mar do rio e que protege a cidade de Esposende do avanço das águas do mar.
Abandonando o local pelo mesmo passadiço e depois de passar novamente o Clube Náutico de Ofir, encontraremos um entroncamento em que deveremos tomar o caminho da direita, seguindo sempre para sul, em direcção às Torres de Ofir. Ao chegarmos junto destas podemos aproveitar para visitar a famosa praia de Ofir e ao mesmo tempo observar as marcas do processo de erosão a que esta costa tem vindo a ser sujeita. Ao regressar, depois de passarmos o parque de estacionamento e o Hotel Ofir, viremos à direita pela estrada municipal 501. Seguindo esta estrada, em paralelo, que nos permite observar parte do Pinhal de Ofir, iremos ter à Capela e Facho da Bonança.
Depois desta visita, prosseguimos pela mesma estrada, para sul, até encontrarmos à nossa direita o passadiço do Fagil. Seguindo o mesmo, podemos observar as formações dunares e a vegetação que ajuda a fixar as areias que constituem as mesmas. Ao chegar à praia, devemos virar à esquerda. Percorridos cerca de 690 metros, encontraremos uma ligeira subida onde os pescadores costumam deixar os seus barcos, a qual devemos seguir. Seguindo sempre para sul, depois de passar por várias habitações, tomamos o passadiço à nossa direita, que nos levará de novo até à praia.
Uma vez nas areias da praia, deslocamo-nos para sul, em direcção aos Moinhos de Vento da Apúlia. As barracas que podemos observar em plena duna, à nossa esquerda, serviram em épocas passadas de arrecadação de utensílios para a apanha do sargaço e pilado. Ao chegarmos aos moinhos, sobe-se o passadiço que se encontra entre o primeiro e o segundo moinho, um excelente local para se observar novamente o cordão dunar e a própria praia de Apúlia. Após percorrer o passadiço, encontramos novamente a estrada municipal 501, que devemos atravessar, seguindo depois por um caminho de terra batida à nossa esquerda. Iremos encontrar um entroncamento em que devemos virar à direita e logo de seguida à esquerda, até encontrarmos uma estrada em paralelo que devemos tomar para nascente. Percorridos cerca de 750 m, poderemos observar, à nossa esquerda, uma masseira ainda utilizada para a cultura de produtos hortícolas. Estes campos em forma de gamela são escavados de forma a se localizarem mais perto do lençol freático. As terras que são removidas para o efeito são colocadas na extremidade da área de cultivo de forma a servirem de barreira à acção do vento, produzindo igualmente efeito de estufa, microclima ideal para o crescimento de produtos hortícolas.
Continuando, iremos encontrar um trilho à nossa direita que nos levará até à Lagoa da Apúlia. Segundo a Directiva Habitats (Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de Abril com a redacção dada pelo Decreto-Lei n 49/05 de 24 de Fevereiro) esta lagoa costeira é considerada um Habitat Prioritário para a Conservação da Natureza, sendo denominado por Laguna Costeira. Estas lagunas caracterizam-se por serem zonas húmidas que apresentam uma grande variedade de salinidade e volume de água, podendo estar completa ou parcialmente separadas ao mar por bancos de areia. O isolamento a que estão sujeitas provoca, aquando da época das chuvas, uma diminuição da salinidade.
Nesta existe uma floresta ripícola de Amieiro (Alnus glutinosa) que é inundada periodicamente.
Regressando à estrada, continuamos a seguir para nascente até tomarmos um caminho em terra batida à esquerda. Prosseguindo para norte, iremos encontrar um cruzamento em que viramos à esquerda, para poente, até aparecer outro cruzamento em que viramos novamente à direita, para norte. Esta é de facto uma zona bastante calma e aprazível em que podemos observar uma mescla de manchas de pinhal com campos de cultivo. No final deste caminho, à nossa esquerda, encontraremos uma estrada em paralelo, a qual devemos seguir em direcção a norte. Ao fim de percorrermos cerca de 530m, poderemos visitar, à nossa esquerda, a Necrópole Medieval das Barreiras. Depois desta visita, ao encontrarmos um cruzamento, devemos seguir sempre em frente até aparecer um entroncamento, onde viramos à direita em direcção ao Centro Cultural de Fão, finalizando este percurso ali perto, no Clube Náutico de Fão.
(aceder ao folheto informativo - ICNB)
Ponto de Partida: parque de estacionamento da praia de Guilheta.
Distância Percorrida: 9,5 Km
Duração do Percurso: 3 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: ambiental, cultural, desportivo e paisagístico.
Tipo de Percurso: circular
À medida que nos deslocamos para norte, surge um tipo de vegetação ligeiramente diferente, com destaque para o tremoceiro bravo (Lupinus angustifolius) e para os cistos (Cistus salvifolius). Um pouco mais à frente, observa-se o aparecimento de pinheiro manso (Pinus pinea) e de pinheiro bravo (Pinus pinaster) e também podemos constatar a existência de canais de água, já um pouco afastados do braço principal do rio.
Mais à frente, aos 760 m, junto a um antigo poço de água, viramos à direita em direcção a nascente de forma a observar canais de águas mais quentes e pouco profundas, muito utilizados por algumas espécies piscícolas para aí desovarem. Este local é excelente para a observação de aves, pois é também procurado por algumas aves migradoras que aqui encontram refúgio e alimento.
Abandonando o local, em direcção a poente, passamos novamente pelo poço, seguindo até à zona de pinhal. Ao entroncarmos num antigo caminho com calçada à portuguesa, vira-se à direita, para norte. Continuando pelo caminho em calçada, por entre o pinhal e várias vivendas, depois de ultrapassarmos a Estalagem Parque do Rio, viramos à direita em direcção à rua da Casa Mirusca, junto à casa cor de salmão que ali se encontra. Ao chegar ao leito do rio encontramos mais um excelente local para a observação de aves, para além de uma óptima vista da cidade de Esposende na margem direita do rio. Voltando para trás, ao chegar novamente ao caminho em calçada, viremos à direita, prosseguindo pelo mesmo. Depois de passarmos o Clube Náutico de Ofir, continuamos por um trilho em areia que nos levará a um passadiço. Tomando o mesmo, chegaremos a uma plataforma que nos permite uma óptima vista sobre a foz do Cávado e da restinga de Ofir. Esta é uma barreira natural que separa o mar do rio e que protege a cidade de Esposende do avanço das águas do mar.
Abandonando o local pelo mesmo passadiço e depois de passar novamente o Clube Náutico de Ofir, encontraremos um entroncamento em que deveremos tomar o caminho da direita, seguindo sempre para sul, em direcção às Torres de Ofir. Ao chegarmos junto destas podemos aproveitar para visitar a famosa praia de Ofir e ao mesmo tempo observar as marcas do processo de erosão a que esta costa tem vindo a ser sujeita. Ao regressar, depois de passarmos o parque de estacionamento e o Hotel Ofir, viremos à direita pela estrada municipal 501. Seguindo esta estrada, em paralelo, que nos permite observar parte do Pinhal de Ofir, iremos ter à Capela e Facho da Bonança.
Depois desta visita, prosseguimos pela mesma estrada, para sul, até encontrarmos à nossa direita o passadiço do Fagil. Seguindo o mesmo, podemos observar as formações dunares e a vegetação que ajuda a fixar as areias que constituem as mesmas. Ao chegar à praia, devemos virar à esquerda. Percorridos cerca de 690 metros, encontraremos uma ligeira subida onde os pescadores costumam deixar os seus barcos, a qual devemos seguir. Seguindo sempre para sul, depois de passar por várias habitações, tomamos o passadiço à nossa direita, que nos levará de novo até à praia.
Uma vez nas areias da praia, deslocamo-nos para sul, em direcção aos Moinhos de Vento da Apúlia. As barracas que podemos observar em plena duna, à nossa esquerda, serviram em épocas passadas de arrecadação de utensílios para a apanha do sargaço e pilado. Ao chegarmos aos moinhos, sobe-se o passadiço que se encontra entre o primeiro e o segundo moinho, um excelente local para se observar novamente o cordão dunar e a própria praia de Apúlia. Após percorrer o passadiço, encontramos novamente a estrada municipal 501, que devemos atravessar, seguindo depois por um caminho de terra batida à nossa esquerda. Iremos encontrar um entroncamento em que devemos virar à direita e logo de seguida à esquerda, até encontrarmos uma estrada em paralelo que devemos tomar para nascente. Percorridos cerca de 750 m, poderemos observar, à nossa esquerda, uma masseira ainda utilizada para a cultura de produtos hortícolas. Estes campos em forma de gamela são escavados de forma a se localizarem mais perto do lençol freático. As terras que são removidas para o efeito são colocadas na extremidade da área de cultivo de forma a servirem de barreira à acção do vento, produzindo igualmente efeito de estufa, microclima ideal para o crescimento de produtos hortícolas.
Continuando, iremos encontrar um trilho à nossa direita que nos levará até à Lagoa da Apúlia. Segundo a Directiva Habitats (Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de Abril com a redacção dada pelo Decreto-Lei n 49/05 de 24 de Fevereiro) esta lagoa costeira é considerada um Habitat Prioritário para a Conservação da Natureza, sendo denominado por Laguna Costeira. Estas lagunas caracterizam-se por serem zonas húmidas que apresentam uma grande variedade de salinidade e volume de água, podendo estar completa ou parcialmente separadas ao mar por bancos de areia. O isolamento a que estão sujeitas provoca, aquando da época das chuvas, uma diminuição da salinidade.
Nesta existe uma floresta ripícola de Amieiro (Alnus glutinosa) que é inundada periodicamente.
Regressando à estrada, continuamos a seguir para nascente até tomarmos um caminho em terra batida à esquerda. Prosseguindo para norte, iremos encontrar um cruzamento em que viramos à esquerda, para poente, até aparecer outro cruzamento em que viramos novamente à direita, para norte. Esta é de facto uma zona bastante calma e aprazível em que podemos observar uma mescla de manchas de pinhal com campos de cultivo. No final deste caminho, à nossa esquerda, encontraremos uma estrada em paralelo, a qual devemos seguir em direcção a norte. Ao fim de percorrermos cerca de 530m, poderemos visitar, à nossa esquerda, a Necrópole Medieval das Barreiras. Depois desta visita, ao encontrarmos um cruzamento, devemos seguir sempre em frente até aparecer um entroncamento, onde viramos à direita em direcção ao Centro Cultural de Fão, finalizando este percurso ali perto, no Clube Náutico de Fão.
- Entre o Neiva e o Atlântico
(aceder ao folheto informativo - ICNB)
Ponto de Partida: parque de estacionamento da praia de Guilheta.
Distância Percorrida: 9,5 Km
Duração do Percurso: 3 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: ambiental, cultural, desportivo e paisagístico.
Tipo de Percurso: circular
Roteiro: O percurso localiza-se junto à foz do Rio Neiva, desenrolando-se ao longo das freguesias de Antas e Belinho no concelho de Esposende.
Tendo como ponto de partida o parque de estacionamento, devemos seguir para norte até ao Caminho dos Cactos, que se encontra em frente às moradias de veraneio. Percorrendo este trilho, ao longo da margem esquerda do Rio Neiva, ao fim de cerca de 100 metros deslumbramo-nos com a paisagem estuarina deste rio, local onde muitas aves migradoras encontram refúgio. Destaque para a presença da garça-real (Ardea cinerea), pato-real (Anas platyrhyncus), gaivota (Larus cachinans) e guarda-rios (Alcedo athis). Continuando em direcção a norte, atingimos a foz deste curso de água, denotando-se uma grande variedade de vegetação dunar, com especial incidência para a eruca marítima, cordeirinhos da praia e lírios das areias.
Voltando atrás pelo mesmo percurso, depois de passar pelo parque de estacionamento, devemos virar à direita através de um caminho em paralelo, que nos levará até um trilho em terra batida que devemos tomar. Seguindo, iremos encontrar um trilho que desce, à nossa esquerda, por onde devemos seguir, em direcção a sul. Encontramo-nos numa zona de transição entre o sistema dunar e a área agrícola.
Continuando, iremos encontrar um pequeno entroncamento, no qual tomaremos o caminho da esquerda, para nascente, sendo que aqui já nos encontramos numa zona de campos de cultivo. Ao encontrarmos um caminho à nossa direita, devemos seguir pelo mesmo. Depois de percorrer cerca de 450m, e após passar pelo Parque de Campismo de Belinho, iremos encontrar a E.M. 1002. Aqui vira-se à direita, percorrendo cerca de 200m até chegarmos junto a um passadiço, que nos levará até à praia. Aqui pode-se observar o amontoado de seixos que se alojou entre as dunas e o mar, formando uma crista que serve de barreira de protecção ao próprio sistema dunar. Voltando pelo mesmo passadiço, podemos aqui observar os corredores eólicos formados em plena duna e o coberto vegetal que fixa as areias que constituem estas elevações. Pode-se também apreciar a transição do ecossistema dunar para um outro de pinhal, zona onde é ainda muito reduzida a pressão turística.
No final do passadiço, devemos seguir para a direita. Seguindo então para sul, percorridos cerca de 400 m, segue-se através de um caminho à nossa direita. Seguimos, agora, junto à base, do lado nascente, das formações dunares, entre estas e campos de cultivo. Percorridos cerca de 850 m, vira-se à esquerda, para a zona agrícola. Seguindo sempre em direcção a nascente, percorrido cerca de 1100 m, e depois de passar as instalações da cooperativa agrícola, encontramos uma bifurcação, junto a um pequeno riacho, em que seguimos pela esquerda. Poucos metros à frente, cerca de 200, devemos virar à direita, percorrendo depois cerca de 250 m até virarmos outra vez, desta feita, à esquerda. Seguindo, agora para norte, podemos observar a presença de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) e pinheiro-manso (Pinus pinea) em algumas manchas que surgem entre os campos de cultivo. Depois de passar por um entroncamento em que se segue em frente, aparece uma bifurcação, onde tomamos o caminho da direita.
Seguindo para norte, alcançamos o cruzamento com a E.M. 1002, local onde seguimos em frente. O caminho que tomamos segue para norte entre planície agrícola até que, percorridos cerca de 900 metros, deparamo-nos com um entroncamento em que deveremos seguir para a direita através da Rua da Ribeira. Poucos metros à frente surge um novo entroncamento, junto à estação de Tratamento de Águas Residuais de Guilheta. Viremos à direita através da E.M. 546, percorrendo cerca de 200 metros, altura em que se deixa esta artéria, virando à esquerda através de um caminho em terra batida que passa junto a uma cabine de alta tensão e que nos leva até à Capela de Santa Tecla. Apesar de não se saber ao certo a data da sua fundação, pode-se afirmar que a Capela de Santa Tecla é uma das ermidas mais antigas do concelho de Esposende, pois já vinha referida nas inquirições de 1220. Esta capela de arquitectura simples, despojada de grandes ornamentos, possui um generoso adro, onde podemos observar alguns belos plátanos, sendo um excelente local em dia de romaria, que se realiza anualmente no 1º domingo de Setembro.
O açude que podemos observar, que atravessa o rio Neiva, serviria para represar as águas, que por sua vez, seriam a força motriz que accionaria as duas azenhas que existiam nas margens. O engenho de Santa Tecla, na margem esquerda, era de uma só roda e movia duas serras. O edifício em granito que hoje se observa encontra-se adaptado a habitação.
Seguindo por um caminho ao longo da margem esquerda do Rio Neiva, deslocamo-nos em direcção a poente. Depois atravessar uma pequena linha de água, através de uma pontelha de madeira, deixamos este caminho e vira-se à esquerda junto a um poste de alta tensão. Novamente junto à ETAR de Guilheta, viremos à direita, através da E.M. 546 em direcção à foz do Neiva, atingindo o final do percurso.
Motivos de Interesse: O estuário do Rio Neiva e as espécies de fauna e flora que aí residem; a área de cultivo de produtos agrícolas; o sistema dunar; a Capela de Santa Tecla e os engenhos de moagem e serração que se encontram junto do curso do Neiva.
Tendo como ponto de partida o parque de estacionamento, devemos seguir para norte até ao Caminho dos Cactos, que se encontra em frente às moradias de veraneio. Percorrendo este trilho, ao longo da margem esquerda do Rio Neiva, ao fim de cerca de 100 metros deslumbramo-nos com a paisagem estuarina deste rio, local onde muitas aves migradoras encontram refúgio. Destaque para a presença da garça-real (Ardea cinerea), pato-real (Anas platyrhyncus), gaivota (Larus cachinans) e guarda-rios (Alcedo athis). Continuando em direcção a norte, atingimos a foz deste curso de água, denotando-se uma grande variedade de vegetação dunar, com especial incidência para a eruca marítima, cordeirinhos da praia e lírios das areias.
Voltando atrás pelo mesmo percurso, depois de passar pelo parque de estacionamento, devemos virar à direita através de um caminho em paralelo, que nos levará até um trilho em terra batida que devemos tomar. Seguindo, iremos encontrar um trilho que desce, à nossa esquerda, por onde devemos seguir, em direcção a sul. Encontramo-nos numa zona de transição entre o sistema dunar e a área agrícola.
Continuando, iremos encontrar um pequeno entroncamento, no qual tomaremos o caminho da esquerda, para nascente, sendo que aqui já nos encontramos numa zona de campos de cultivo. Ao encontrarmos um caminho à nossa direita, devemos seguir pelo mesmo. Depois de percorrer cerca de 450m, e após passar pelo Parque de Campismo de Belinho, iremos encontrar a E.M. 1002. Aqui vira-se à direita, percorrendo cerca de 200m até chegarmos junto a um passadiço, que nos levará até à praia. Aqui pode-se observar o amontoado de seixos que se alojou entre as dunas e o mar, formando uma crista que serve de barreira de protecção ao próprio sistema dunar. Voltando pelo mesmo passadiço, podemos aqui observar os corredores eólicos formados em plena duna e o coberto vegetal que fixa as areias que constituem estas elevações. Pode-se também apreciar a transição do ecossistema dunar para um outro de pinhal, zona onde é ainda muito reduzida a pressão turística.
No final do passadiço, devemos seguir para a direita. Seguindo então para sul, percorridos cerca de 400 m, segue-se através de um caminho à nossa direita. Seguimos, agora, junto à base, do lado nascente, das formações dunares, entre estas e campos de cultivo. Percorridos cerca de 850 m, vira-se à esquerda, para a zona agrícola. Seguindo sempre em direcção a nascente, percorrido cerca de 1100 m, e depois de passar as instalações da cooperativa agrícola, encontramos uma bifurcação, junto a um pequeno riacho, em que seguimos pela esquerda. Poucos metros à frente, cerca de 200, devemos virar à direita, percorrendo depois cerca de 250 m até virarmos outra vez, desta feita, à esquerda. Seguindo, agora para norte, podemos observar a presença de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) e pinheiro-manso (Pinus pinea) em algumas manchas que surgem entre os campos de cultivo. Depois de passar por um entroncamento em que se segue em frente, aparece uma bifurcação, onde tomamos o caminho da direita.
Seguindo para norte, alcançamos o cruzamento com a E.M. 1002, local onde seguimos em frente. O caminho que tomamos segue para norte entre planície agrícola até que, percorridos cerca de 900 metros, deparamo-nos com um entroncamento em que deveremos seguir para a direita através da Rua da Ribeira. Poucos metros à frente surge um novo entroncamento, junto à estação de Tratamento de Águas Residuais de Guilheta. Viremos à direita através da E.M. 546, percorrendo cerca de 200 metros, altura em que se deixa esta artéria, virando à esquerda através de um caminho em terra batida que passa junto a uma cabine de alta tensão e que nos leva até à Capela de Santa Tecla. Apesar de não se saber ao certo a data da sua fundação, pode-se afirmar que a Capela de Santa Tecla é uma das ermidas mais antigas do concelho de Esposende, pois já vinha referida nas inquirições de 1220. Esta capela de arquitectura simples, despojada de grandes ornamentos, possui um generoso adro, onde podemos observar alguns belos plátanos, sendo um excelente local em dia de romaria, que se realiza anualmente no 1º domingo de Setembro.
O açude que podemos observar, que atravessa o rio Neiva, serviria para represar as águas, que por sua vez, seriam a força motriz que accionaria as duas azenhas que existiam nas margens. O engenho de Santa Tecla, na margem esquerda, era de uma só roda e movia duas serras. O edifício em granito que hoje se observa encontra-se adaptado a habitação.
Seguindo por um caminho ao longo da margem esquerda do Rio Neiva, deslocamo-nos em direcção a poente. Depois atravessar uma pequena linha de água, através de uma pontelha de madeira, deixamos este caminho e vira-se à esquerda junto a um poste de alta tensão. Novamente junto à ETAR de Guilheta, viremos à direita, através da E.M. 546 em direcção à foz do Neiva, atingindo o final do percurso.
Motivos de Interesse: O estuário do Rio Neiva e as espécies de fauna e flora que aí residem; a área de cultivo de produtos agrícolas; o sistema dunar; a Capela de Santa Tecla e os engenhos de moagem e serração que se encontram junto do curso do Neiva.
- Trilho do Castro de S. Lourenço
Ponto de Partida: Igreja Matriz de Vila Chã
Distância Percorrida: 10,5 Km
Duração do Percurso: 4 horas
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Histórico
Tipo de Percurso: circular
- Trilho da Apúlia a Ofir
Distância Percorrida: 5 Km
Duração do Percurso: 1h30
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: ambiental e paisagístico.
Tipo de Percurso: linear
Roteiro: O percurso desenrola-se ao longo da orla marítima, na direcção Sul-Norte, percorrendo parte do território das freguesias deApúlia e Fão, no concelho de Esposende
Parque Natural do Litoral Norte
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