- P.R. 8 - Trilho da Chão
Local de Partida: edifício da SIRC- Sociedade de Instrução e Recreio de Carreço, que se situa nas traseiras da estação/apeadeiro de comboio de Carreço, na linha Porto-Vigo
Distância: 18,9 Km.Duração: 6 horas
Grau de dificuldade: Moderado
Local: Serra de Santa Luzia - Carreço - Viana do Castelo
Tipo de percurso: Cultural, paisagístico / panorâmico
Pontos assinaláveis: Vértice geodésico 1ª categoria (550 m); Alto do Mior (Miradouro das Bandeiras); Planalto da Chão; Calçadas antigas
Roteiro: Caminhando para norte pouco depois atravessamos o lugar de Paçô, onde se encontram as gravuras rupestres da “Lage da Churra”, já no limite norte da povoado. Sobe-se então em direcção ao alto da serra de santa Luzia, transitando na maior parte do percurso por uma velha calçada de granito do “Caminho da Costa de Paçô”.
Apanha-se então um estradão florestal em terra batida (vindo de Afife) até chegarmos a um miradouro onde pode observar uma panorâmica sobre o mar entre Viana do Castelo e o monte de Santa Tecla, na Galiza. A partir daqui observaremos ao longo do percurso numerosos garranos. Chegamos então a um cruzamento, junto de umas grandes antenas, de onde já se observa o vasto planalto da Chão. Seguiremos pelo estradão até ao marco geodésico da Serra de St Luzia (550m), conhecido como “Talefe” ou “Gurita de Couço”. O planalto da Chão é uma extensa zona granítica, com vegetação rasteira e arbustiva pontuada por pequenas lagunas aqui e ali. Os garranos e o gado barrosão pastam bucolicamente por estas serenas paragens, onde outrora também se fez extracção de minérios, sobretudo volfrâmio.
Regressamos ao ‘cruzamento das antenas’. Seguiremos então por uma caminho de terra batida que desce a serra serpenteando-a. Seguimos então um caminho paralelo à costa, na direcção norte-sul e de onde se avistam belas parcelas desta.
Atinge-se depois um cruzamento onde se fará um pequeno desvio para o “Alto do Mior” (mais conhecido por “Miradoiro das Bandeiras”), com uma bela vista sobre o oceano, o farol e os moinhos de Montedor e as veigas de cultivo do Carreço Areosa, e Afife.
Retoma-se a descida tomando a calçada centenária de granito do “Caminho da Costa de Carreço”. Nas suas pedras para além dos sulcos dos carros de bois, também estão registadas algumas datas nas pedras “eras”, indicando as periódicas intervenções comunitárias para manutenção desta calçada. Mais abaixo segue-se por uma estreito caminho até se atingir de novo a povoação do Carreço e terminar junto da SIRC.
Roteiro: Caminhando para norte pouco depois atravessamos o lugar de Paçô, onde se encontram as gravuras rupestres da “Lage da Churra”, já no limite norte da povoado. Sobe-se então em direcção ao alto da serra de santa Luzia, transitando na maior parte do percurso por uma velha calçada de granito do “Caminho da Costa de Paçô”.
Apanha-se então um estradão florestal em terra batida (vindo de Afife) até chegarmos a um miradouro onde pode observar uma panorâmica sobre o mar entre Viana do Castelo e o monte de Santa Tecla, na Galiza. A partir daqui observaremos ao longo do percurso numerosos garranos. Chegamos então a um cruzamento, junto de umas grandes antenas, de onde já se observa o vasto planalto da Chão. Seguiremos pelo estradão até ao marco geodésico da Serra de St Luzia (550m), conhecido como “Talefe” ou “Gurita de Couço”. O planalto da Chão é uma extensa zona granítica, com vegetação rasteira e arbustiva pontuada por pequenas lagunas aqui e ali. Os garranos e o gado barrosão pastam bucolicamente por estas serenas paragens, onde outrora também se fez extracção de minérios, sobretudo volfrâmio.
Regressamos ao ‘cruzamento das antenas’. Seguiremos então por uma caminho de terra batida que desce a serra serpenteando-a. Seguimos então um caminho paralelo à costa, na direcção norte-sul e de onde se avistam belas parcelas desta.
Atinge-se depois um cruzamento onde se fará um pequeno desvio para o “Alto do Mior” (mais conhecido por “Miradoiro das Bandeiras”), com uma bela vista sobre o oceano, o farol e os moinhos de Montedor e as veigas de cultivo do Carreço Areosa, e Afife.
Retoma-se a descida tomando a calçada centenária de granito do “Caminho da Costa de Carreço”. Nas suas pedras para além dos sulcos dos carros de bois, também estão registadas algumas datas nas pedras “eras”, indicando as periódicas intervenções comunitárias para manutenção desta calçada. Mais abaixo segue-se por uma estreito caminho até se atingir de novo a povoação do Carreço e terminar junto da SIRC.
- P.R. 9 - Trilho dos Canos de Água
Local de Partida: miradouro em frente da Igreja de Santa Luzia, aonde se encontra um painel alusivo ao percurso.
Distância: 10 km
Duração: 3h30
Grau de dificuldade: Baixo
Local: Serra de Santa Luzia – Viana do Castelo
Tipo de percurso: Paisagístico / panorâmico / histórico
Pontos assinaláveis: Canos de água, S. Mamede, Aldeia velha, Alto do Frade, Citânia de Stª Luzia
Roteiro: No miradouro podemos observar uma das mais belas panorâmicas costeiras de Portugal, avistando-se no nosso horizonte Viana do Castelo, a costa atlântica, o vale do Rio Lima e áreas envolventes.
Segue-se por caminhos florestais, maioritariamente a descer, na direcção Norte, até chegarmos a dois arcos de pedra, os designados Arcos do Fincão. No parte superior destes passam canos de água, que é captada em minas da serra e que continuam ainda hoje a aprovisionar depósitos de Viana. Prosseguimos caminhando por cima dos respectivos canos de água, e em breve passaremos por um moinho e antigas minas de águas abertas na rocha.
O caminho, efectuado ainda por cima dos canos de água passa a ser ascendente e mais à frente podemos ver as ruínas da “Azenha Velha” (e, em tempo de chuva, uma queda de água). Passamos pelo lugar de S. Mamede (freguesia de Areosa), com a sua capelinha onde no mês de Agosto se realiza a Festa do Mel. Umas centenas de metros vemos uma indicação da existência nas imediações de uma capela “Aldeia Velha”, hoje em ruínas, local da origem do povoado de S. Mamede.
Passa-se junto do marco geodésico da “Bouça do Frade” até se chegar ao “Alto do Frade”, onde no edifício aí abandonado, foi projectada a instalação de um posto de controle aéreo durante a 2ª Grande Guerra - Casa do Radar (casinha dos aviões). No piso superior deste edifício desfruta-se de uma bela panorâmica sobre a cidade de Viana e o vale do Rio Lima.
O caminho florestal é agora descendente até se chegar à casa florestal da Carreira de Tiro, local onde existe um novo miradouro com vista sobre o mar. Passa-se depois junto da “Citânia de Santa Luzia”, que é conhecida localmente por “Cidade Velha”. Trata-se de um dos castros mais conhecidos e importantes (proto-história e romanização) do Norte de Portugal. Prossegue-se até chegarmos de novo à Igreja de St Luzia, final deste percurso. No seu zimbório, podemos admirar mais um belo quadro paisagístico do litoral minhoto.
O caminho, efectuado ainda por cima dos canos de água passa a ser ascendente e mais à frente podemos ver as ruínas da “Azenha Velha” (e, em tempo de chuva, uma queda de água). Passamos pelo lugar de S. Mamede (freguesia de Areosa), com a sua capelinha onde no mês de Agosto se realiza a Festa do Mel. Umas centenas de metros vemos uma indicação da existência nas imediações de uma capela “Aldeia Velha”, hoje em ruínas, local da origem do povoado de S. Mamede.
Passa-se junto do marco geodésico da “Bouça do Frade” até se chegar ao “Alto do Frade”, onde no edifício aí abandonado, foi projectada a instalação de um posto de controle aéreo durante a 2ª Grande Guerra - Casa do Radar (casinha dos aviões). No piso superior deste edifício desfruta-se de uma bela panorâmica sobre a cidade de Viana e o vale do Rio Lima.
O caminho florestal é agora descendente até se chegar à casa florestal da Carreira de Tiro, local onde existe um novo miradouro com vista sobre o mar. Passa-se depois junto da “Citânia de Santa Luzia”, que é conhecida localmente por “Cidade Velha”. Trata-se de um dos castros mais conhecidos e importantes (proto-história e romanização) do Norte de Portugal. Prossegue-se até chegarmos de novo à Igreja de St Luzia, final deste percurso. No seu zimbório, podemos admirar mais um belo quadro paisagístico do litoral minhoto.
- Circuito Fortes de Litoral
Ponto de Partida: Forte de Santiago da Barra
Distância: 22,4 km
Duração: 4h15m
Grau de Dificuldade: Moderado
Cota Máxima Atingida: 70 metros (Farol de Montedor)
Âmbito do Percurso: Ecológico e Cultural
- Trilho de Castelo de Neiva
Ponto de Partida: Largo da Nª Srª de Guadalupe
Distância Percorrida: 3 km
Duração do Percurso: 1h30m
Grau de Dificuldade: Fácil
Cota Máxima Atingida: 126 metros (Monte da Guilheta)
Âmbito do Percurso: Cultural-Paisagístico
- Trilho da Montaria
Distância Percorrida: 10 km
- Trilhos dos Moinhos de Água de Montaria
Local: S. Lourenço da Montaria
Tipo de percurso: Cultural - Paisagístico
Duração: De 0h30 a 2h30
Distância: Desde 2 a 7 km
Grau de dificuldade: Moderado
Ao percorrer estes espaços, encontram-se diferentes ambientes naturais, desde a vegetação rasteira de altitude (o ponto mais alto encontra-se a 800m) à mais viva e fresca junto aos ribeiros, de carvalhos e sobreiros ou aos espaços cultivados.
Tipo de percurso: Cultural - Paisagístico
Duração: De 0h30 a 2h30
Distância: Desde 2 a 7 km
Grau de dificuldade: Moderado
Ao percorrer estes espaços, encontram-se diferentes ambientes naturais, desde a vegetação rasteira de altitude (o ponto mais alto encontra-se a 800m) à mais viva e fresca junto aos ribeiros, de carvalhos e sobreiros ou aos espaços cultivados.
- Trilho do Monte de Santa Luzia
Tipo de percurso: Cultural - Paisagístico
Duração: 2h00
Distância: 3 km
Grau de dificuldade: Fácil
Este percurso é um magnífico passeio pela natureza, com visita aos locais mais importantes situados nas mediações do Templo-Monumento do Sagrado Coração de Jesus, como a Citânia de Santa Luzia, entre outros.
- Trilhos dos Moinhos de Vento de Montedor
Local: Litoral de Carreço
Tipo de percurso: Cultural - Paisagístico
Duração: 0h30 e 0h45
Distância: Desde 1,5 a 2 km
Grau de dificuldade: Moderado
Os moinhos de vento de Montedor, classificados como imóveis de interesse público, encontram-se no centro de um terreiro circular. Estes moinhos foram alvo de várias acções
de restauro, conservando intacta a sua traça exterior original e mantendo operacional o seu sistema de moagem. Os campos de cultivo e o Oceano Atlântico predominam a paisagem.
- Trilho do Monte Galeão Local: Darque
Duração: 2h00
Distância: 2,3 km
Grau de dificuldade: Moderado
O trilho pedestre do Monte Galeão é um percurso pela montanha, onde se encontra uma mancha de vegetação variada e pode-se desfrutar de uma panorâmica soberba sobre a cidade de Viana do Castelo.
- Trilhos da Ribeira de São Simão
Tipo de percurso: Ambiental - Paisagístico
Duração: De 0h30 a 1h15
Distância: 5,4 km
Grau de dificuldade: Fácil
A ribeira de S. Simão é um afluente do estuário do rio Lima que atravessa terrenos de aluvião. Estes permanecem alagados durante grande parte do ano, constituindo assim um biótopo de diversidade considerável, com grande relevo na educação ambiental e na conservação da natureza.
Distância: 5,4 km
Grau de dificuldade: Fácil
A ribeira de S. Simão é um afluente do estuário do rio Lima que atravessa terrenos de aluvião. Estes permanecem alagados durante grande parte do ano, constituindo assim um biótopo de diversidade considerável, com grande relevo na educação ambiental e na conservação da natureza.
1 comentário:
De Braga
Parabéns ao Fernando...muitos.
Edição da CM Viana Castelo,2004Percursos(7)pelos moinhos de água,Montaria, que é feito deles???
Valimar, Fev 2009, trilho da Montaria,existe???
Desperdício,desorganização, irresponsabilidade???
MCoelho
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