quarta-feira, março 01, 2006

Ponte de Lima - Percursos Pedestres

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  • Trilho da Mesa dos Quatro Abades
(aceder ao folheto informativo)

Ponto de Partida: Lugar da Vacariça- Refóios de Lima
Distância: 10 km
Duração: 4horas
Grau de Dificuldade: Moderado
Cota Máxima Atingida: 780 metros (Salgueiros Gordos)
Âmbito do Percurso: Cultural-Paisagístico
Roteiro: Seguimos por um caminho empedrado, deixando para trás os campos de cultivoe entrando em áreas de matos e de florestas. Após algum tempo de caminhada surge à nossa direita um parque de maneio para os cavalos de raça Garrana. Estes parques de maneio têm como objectivo proceder à marcação destes animais semi-selvagens e a tratamento veterinários. Continuamos a subir e entramos numa mancha florestal de faias, cuja densa folhagem esconde a Lagoa dos Salgueiros Gordos. Deixando para trás a lagoa, iniciamos a descida gradua até à aldeia de montanha de Vilar do Monte. A estrada florestal vai desembocar num caminho empedrado que, por sua vez, nos levará até à estrada alcatroada que atravessa o centro da aldeia. Continuamos pela estrada e, passados poucos metros tomamos o caminho que nos levará à afamada Mesa dos Quatro Abades - uma mesa de granito ladeada por quatro bancos também em pedra, cada um assente no território de cada freguesia confinante: Calheiros, Cepões, Bárrio e Vilar do Monte. Outrora os representantes de cada paróquia sentavam-se para debater e resolver os mais diversos assuntos, consultando os fiéis que se encontravam ao seu redor. Esta tradição, hoje fruto da iniciativa das Juntas de Freguesia, foi recuperada em 1988, sendo celebrada no terceiro domingo de Junho de cada ano. Regressamos à estrada e descemos uns metros. Seguidamente, subimos por um caminho algo íngreme que nos conduzirá até à estrada florestal que, por sua vez, nos levará ao Miradouro da Vacariça, de onde é possível admirar uma deslumbrante paisagem sobre o rio Lima e sobre a mais antiga vila de Portugal - ostenta o marco geodésico do Penedo Branco, com 725 m de altitude. Regressando novamente à estrada florestal, começamos a descer até ao lugar da Vacariça, onde teve início este nosso percurso por terras limianas.


  • Trilho de S. Julião de Freixo
(aceder ao folheto informativo)

Extensão: 4,5 km
Tipo de Percurso: Circular
Local de partida/chegada: Largo do Sr. dos Aflitos, junto à Igreja Paroquial de S. Julião de Freixo - Vila de Freixo
Nível de dificuldade: fácil
Duração: cerca de 2h30
Cota Máxima Atingida: 275 metros (Monte de S. Cristovão)
Âmbito do Percurso: Paisagístico-Cultural
Roteiro: Seguimos me direcção ao lugar de Carvalhos, penetrando na mata da Quinta da Devesa para, depois, alcançarmos o Ribeiro de Pombarinhos. Após uma curta subida alcançamos o sítio de S. Sebastião, do lugar de Paçô. Aqui poder-se-ão vislumbrar admiráveis panorâmicas sobre a Quinta de Corutelo e o Monte de S. Cristóvão. Percorrendo o caminho das Agras voltamos a cruzar, mais a jusante, o Ribeiro de Pombarinhos, para começarmos a subir em direcção ao lugar da Quinta. O caminho empedrado entronca na EN 308, a qual atravessamos para penetrarmos numa mancha florestal de pinheiro e eucalipto - rumando em direcção ao Monte de S. Cristovão. Para chegar ao cume deste monte, a cerca de 275 metros de altitude, teremos que abandonar o referido caminho florestal e subir um imponente escadório - com os seus 194 degraus. No topo do Monte de S. Cristóvão existem duas pequenas ermidas, assentes sobre um castro fortificado que, segundo consta, terá sido destruído aquando da construção daquelas edificações e da abertura dos diferentes acessos. Nas faldas do monte avista-se o Castelo ou Paço de Corutelo, em cuja torre existe uma pedra com data do ano 1000. Descemos o escadório, regressamos à estrada e, mais uma vez, atravessámo-la. Tomamos a direcção do lugar de Barreiras para regressarmos ao ponto de partida deste percurso pelo coração rural de Ponte de Lima.


(aceder ao folheto informativo)

Local de Partida/Chegada: Capela St. Rufina (Cerquido)
Extensão: 8 km
Duração: cerca de 2,5 horas
Grau de dificuldade: Moderado
Tipo de Percurso: Circular
Local: Cerquido - Estorãos (Ponte de Lima)





Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos

  • Percurso de Lagoa
(página descritiva)

Local de Partida/Chegada: Centro de Interpretação Ambiental
Extensão: 1,6 km
Duração: 45m
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso pretende ser um meio de interpretação da lagoa de S. Pedro de Arcos e dos valores a ela associados. A lagoa constitui um dos habitats de zona húmida, mais representativos da área protegida e também um dos mais espectaculares ao nível paisagístico.
Poderá entre outros aspectos, observar a presença de espécies de flora de zonas húmidas, numa pequena turfeira, vegetação pioneira de charcos temporários, vegetação envolvente à lagoa constituindo uma faixa de protecção, e a vegetação da própria lagoa . Esta vegetação revela-se muito importante para espécies de aves, anfíbios e artrópodes, pois fornece-lhes abrigo e alimento. Em relação à flora de zonas não húmidas, destacam-se espécies típicos dos matos atlânticos. A existência de dois postos de observação, são locais privilegiados para encontrar informação sobre o sistema em causa, permitem contemplar várias espécies de avifauna aquática. Ao longo deste percurso poderá observar outras espécies de fauna, nomeadamente de passeriformes e anfíbios bem como, aperceber-se da importância da intervenção humana no local.


  • Percurso das Tapadas
(aceder a página descritiva)

Local de Partida/Chegada: junto ao campo de futebol de Bertiandos.
Extensão: 3 km
Duração: 1h30
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso pretende ser um meio de interpretação das zonas das tapadas e valores a elas associadas. O primeiro motivo de interesse deste percurso é a ponte da Veiga sobre o ribeiro de Leira Longa, do séc. XVI ou XVII, marcando o limite Sul do lugar de Entre Rios, limitado a Norte pelo ribeiro de Fujacos. A caminhada até ao passadiço segue junto ao ribeiro de Leira longa e termina junto ao ribeiro de Fujacos, com uma grande alternância de espaços abertos e fechados que abrem cenários sucessivos, criando um efeito de surpresa e contraste típico desta unidade de paisagem.
O posto de observação situado no passadiço, proporciona uma perspectiva do lago temporário (em frente), disponibilizando em paralelo, informação sobre o mesmo. Os motivos de interesse até à Estrada Municipal, para além dos descritos anteriormente, são o rio Estorãos, o Centro de Interpretação Ambiental e a Lagoa de S. Pedro de Arcos, motivos cuja descrição sumária é feita de forma oportuna ao longo deste guia. Uma vez na EM poderá observar (em época própria), um belo tapete de roseiras-bravas (Rosa canina), imediatamente antes de nova passagem pelo rio Estorãos. Daqui segue-se através de uma bela alameda de amieiros, salgueiros, carvalhos, entre outras espécies, que termina junto ao final do percurso, onde ainda poderá observar o moinho de água, em ruínas, conhecido por moinho de Matias.


  • Percurso do Rio
(aceder a página descritiva)

Local de Partida/Chegada: Centro de Interpretação Ambiental
Extensão: 2,5 km
Duração: 1h15
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso pretende ser um meio de interpretação do rio Estorãos e valores a ele associados.Este rio, afluente do rio Lima, é um sistema fluvial que nasce a 325 m de altitude e drena numa área de 5450 ha. O troço deste sistema, inserido na área protegida tem 3,5 km e contribui de forma significativa para a biodiversidade apresentada pela área protegida.
A descrição do percurso até à ponte da Freixa encontra-se nos percursos I e II. A partir deste ponto, a caminhada segue paralelamente à margem esquerda do rio Estorãos até à ponte de Pedra, onde poderá observar a vegetação que reveste as suas margens, nomeadamente salgueiros, amieiros e alguns carvalhos, e as espécies que compõem a comunidade piscícola existente. Uma vez na ponte da Pedra o percurso entra na recta final, cuja descrição é feita em percursos anteriores. Dada a importância deste rio como zona de abrigo e corredor ecológico, é proibida a pesca.



  • Percurso das Veigas
(aceder a página descritiva)

Local de Partida/Chegada: junto ao campo de futebol de Bertiandos.
Extensão: 3 km
Duração: 3 horas
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso pretende ser um meio de interpretação da zona das veigas e valores associados. Do Centro de Interpretação Ambiental, atravessando uma zona de pinhal, onde será possível escutar gaios e/ou gralhas e encontrar pinhas roídas, dispersas pelo solo, que indicam a presença de esquilos, o percurso segue junto ao limite da área protegida até à estátua das quatro mãos, símbolo da união de quatro freguesias, coincidindo a determinada altura com o percurso V.
Continuando o percurso, entram-se na veiga do Sobreiro, rasgada pelo rio Estorãos, em direcção ao posto de observação que para além de conter informação sobre a actividade humanas no espaço, permite observar, a fauna e a flora, bem como a paisagem típica de determinada época do ano. Daqui o percurso segue até à ponte da Freixa e posteriormente acompanha a margem esquerda do rio Estorãos seguindo o percurso III até ao seu final.


  • Percurso da Água
(aceder a página descritiva)

Local de Partida/Chegada: junto ao campo de futebol de Bertiandos.
Extensão: 12,5 km
Duração: 6 horas
Grau de dificuldade: moderado-fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso pretende ser um meio de compreensão do movimento do principal elemento desta área protegida, a água, na bacia hidrográfica do rio Estorãos, bem como, a interpretação da área das Tapadas do Mimoso e o contacto com a forma de distribuição da ocupação humana na área envolvente à paisagem protegida, bem como, com o património dela resultante.
Partindo do Centro de Interpretação Ambiental rumo à Quinta de Pentieiros e posteriormente à Azenha do rio Estorãos, adaptada para Turismo Rural, pode observar-se as serras de Arga e Cabração (ao fundo), que contribuem para a valorização paisagística do percurso, e em que a última marca o limite Norte da bacia cujas águas são drenadas para o rio Estorãos e assim chegam à área protegida.
Todo este troço evidencia valores patrimoniais históricos, como a casa da Quinta de Pentieiros, agora recuperada para Centro de Acolhimento, a necrópole megalítica à saída da Quinta, aconselhando-se a visita após a criação do aro arqueológico, a ponte, construída no séc. XVI ou XVII, o seu cruzeiro e alminhas, que serviam para proteger os visitantes.
Continuando o percurso, após paragem para desfrutar, por instantes, da bela paisagem ribeirinha valorizada pela zona de lazer fluvial da Azenha de Estorãos, depara-se com uma zona tipicamente agrícola, e posteriormente com a Estátua das Quatro Mãos, descritas em percurso adequado.
Ao chegar à ponte da Freixa, sobre o rio Estorãos, o percurso segue para montante num trilho de pé posto, que acompanha a margem do rio rumo ao passadiço que contorna a lagoa das Tapadas do Mimoso, sistema semelhante ao descrito no percurso I. Estes dois sistemas, constituem as duas maiores massas de águas superficiais de toda a bacia.
O posto de observação desta lagoa, permite desfrutar da paisagem e serenidade características deste espaço e disponibiliza informação, que explica a grande diferença entre as duas lagoas, nomeadamente no que respeita à particular e imponente mancha de vegetação arbórea autóctone, onde se destacam as florestas de amieiros, habitat importantíssimo ao nível da conservação da natureza e as florestas de carvalhos. Todo este espaço é atravessado pelo percurso, que proporciona, em qualquer época do ano, um despertar de inúmeras agradáveis sensações podendo, igualmente ser detectada a presença de inúmeras espécies vegetais e animais.
Fora desta zona, o percurso coincide com o troço final do percurso II e ruma em direcção a EN 202 com passagem pelo Solar de Bertiandos, um dos ex-libris do Norte do país, contendo entre outros valores, um marco miliário, uma torre erigida em 1566.
Uma vez na estrada nacional, segue-se junto à recta de Bertiandos, com as serras de Arga e Cabração a Norte e rio Lima a Sul a proporcionarem uma interessante perspectiva do enquadramento da paisagem protegida na bacia hidrográfica do rio Estorãos, que permite compreender o movimento da água desde que entra nesta bacia até que sai, para o rio Lima, através do rio Estorãos e vala do Estado.
Até ao final do percurso, muito próximo do Centro de Interpretação Ambiental, merece especial destaque a Quinta da Lage, onde funciona uma unidade de turismo em espaço rural, fundada no séc. XV, com elementos arquitectónicos do séc. XVIII e vestígios de uso do espaço que remontam ao período romano/medieval.



  • Percurso do Rio Lima
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Local de Partida/Chegada: Souto de Bertiandos / Parque do Arnado ou vice-versa.
Extensão: 4,2 km
Duração: 2 horas
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: O percurso liga a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos à vila de Ponte de Lima, pela margem direita do rio Lima.
Se iniciar o percurso junto ao Parque do Arnado poderá "entrar" numa visita pela arte histórica dos jardins através dos vários jardins temáticos e pelas formas tradicionais de exploração agrícola com a mostra dos inúmeros instrumentos nela utilizados expostos no Museu Rural.
Continuando o percurso, espante-se com uma bela perspectiva da vila mais antiga de Portugal, separada pelo esplendoroso espelho de água oferecido pelo rio Lima, e com a imponente e antiga ponte sobre o rio Lima.
Até à ponte nova poderá ainda visitar mais dois projectos resultantes do projecto de valorização referido anteriormente, o festival de jardins com os vários jardins temáticos e temporários dos labirintos e o náutico. O percurso continua pela margem direita do rio Lima até ao Souto de Bertiandos onde poderá contemplar a fauna e flora associada aos espaços ribeirinhos.
Uma vez no Souto de Bertiandos não deixe de ver o Solar de Bertiandos, um dos ex-libris da região e visitar a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos, com equipamentos e infra-estruturas que permitem, de forma ordenada, um contacto directo com os vários valores em presença na área.



  • Rota do Solar
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Local de Partida/Chegada: Centro de Interpretação Ambiental.
Extensão: 4,8 km
Duração: 2h15
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: Seguimos pelo Percurso do Rio até à Ponte da Freixa e posteriormente pelo Percurso II, encontramos a Ponte de Esteiro. Terá sido construída durante os séculos XVI ou XVII e possui dois arcos de volta quase perfeita. Regressando ao cruzamento podemos observar um moinho relativamente recente, construído algures entre os séculos XIX e XX.
Seguimos até Bertiandos e vemos o milário que está no quintal do solar de Bertiandos. que funcionava como pelourinho. O actual Solar de Bertiandos é um dos ex-libris do Norte do país.
Seguimos agora para Sã, freguesia vizinha. Subimos até ao Senhor da Saúde pelo parque de merendas até ao cruzeiro com a inscrição 1613 na base. Do lado direito encontramos a entrada para a casa de Sá. Entramos novamente na área protegida, pelo lugar de Louredo, onde existem vestígios de uma ocupação tardo romana, atestados pela presença de tégulas (telhas de fabrico romano/medieval)



  • Rota do Cruzeiro
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Local de Partida/Chegada: Centro de Interpretação Ambiental.
Extensão: 7,2 km
Duração: 3h30
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro: Seguimos para Sudoeste em direcção à Casa da Laje. Do cruzamento subimos até ao centro de S Pedro de Arcos onde podemos apreciar a beleza da Igreja paroquial [séc. XVII e XVIII]. Ao lado o cruzeiro, um dos mais belos do reinado de D. João V. Atravessamos a estrada e estamos no calvário que dá acesso à capela de S. Sebastião [séc XVII]. Muito próximo do cruzamento está a escola primária. Regressando ao cruzamento seguimos na direcção oposta à escola até à Capela da Sr.ª das Necessidades [ séc. XVIII], com dois nichos.
Daqui vamos a Fontão e chegados à aldeia encontramos a Quinta da Casa Grande para seguirmos pela esquerda até à capela de Nª Sr.ª dos Remédios. Daqui também se avista a igreja paroquial cuja fachada está virada para o cruzeiro (séc XVIII). A rota leva-nos em direcção a S. Cristóvão, passando pela Casa de Fontão, no lugar de Carvalhal. Subimos ao monte de S. Cristóvão onde foi erecta no séc. XVII/XVIII uma capela consagrada ao mesmo santo. No monte encontram-se vestígios arqueológicos que indicam uma ocupação da época medieval. Voltamos ao ponto inicial do percurso descendo o monte até ao cruzamento, voltamos à esquerda para de novo avistarmos a casa da Lage e dai regressarmos ao Centro de Interpretação.


  • Rota da Azenha
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Local de Partida/Chegada: Centro de Acolhimento da Quinta de Pentieiros
Extensão: 5,5 km
Duração: 2h45
Grau de dificuldade: Fácil
Tipo de Percurso: Circular
Roteiro:
À saída da quinta dos Pentieiros fica a necrópole megalítica que atesta a ocupação desta área desde a pré-história. Saímos da freguesia de S Pedro de Arcos e seguimos até à igreja de Estorãos. Daqui vamos desfrutar as águas do rio Estorãos, sobre as quais passa uma magnífica ponte em cavalete [séc. XVI ou mesmo XVII]. Ainda na ponte podemos admirar um cruzeiro, que se encontra ao centro. Na margem, uma azenha agora recuperada e na margem direita, à boca da ponte estão as alminhas [séc. XVIII] que serviam para proteger os viajantes. Daqui, passamos a azenha e dirigimo-nos para a direita, em direcção à Capela de Santo Amaro [séc. XVIII]. Seguimos até à estátua das Quatro Mãos, símbolo da União de quatro freguesias, para regressarmos pelo percurso três até à fábrica de móveis, aí viramos à direita até chegarmos de novo à Quinta de Pentieiros.

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