Este post e mais este post como sugestão de leitura para o recém designado super-Director dos parques do Norte de Portugal, sobre alguns parques que ele tanto admira.
Acresço também este artigo
Mas como se pode depreende a evolução realidade é/será sempre demasiado simples.
1ª Fase. O estado não faz o mínimo de esforço que pelo menos lhe é exigido. Pelo contrário descarta-se sempre das responsabilidades com o robotizado pensamento: passar para a gestão de privados. Como para a generalidade destes a palavra Parques no seu dicionário assume um só sinónimo: ganhar o máximo de dinheiro, chega-se à 2ª fase e de presto à 3ª fase
2ª Fase. Só permanecem os Parques que dão lucro, os outros mais tarde ou mais cedo perdem a classificação passando só a área agrícola, florestal, etc. E o Estado tem de dizer ámen (senão, quem paga os cartazes?)
3ª Fase. Os parques que remanescem serão cada vez mais uma espécie de Palm Islands do Dubai, ou uma Sun City da África do Sul (para não dizer uma Disneylândia de Paris) que evoluem sobretudo em conformidade com os caprichos e interesses dos visitantes/clientes e não com toda a riqueza natural, ecológica, patrimonial e a bio-diversidade que encerram. Bem, será mais correcto afirmar não evoluem, regridem.
Mas como dizem, o cliente (das massas) é que tem sempre razão!
p.s: não tenho nada contra a gestão privada, apenas considero que certas áreas/organismos não devem passar a ser geridas por privados, até a sociedade assumir outro nível de desenvolvimento/maturidade.
1ª Fase. O estado não faz o mínimo de esforço que pelo menos lhe é exigido. Pelo contrário descarta-se sempre das responsabilidades com o robotizado pensamento: passar para a gestão de privados. Como para a generalidade destes a palavra Parques no seu dicionário assume um só sinónimo: ganhar o máximo de dinheiro, chega-se à 2ª fase e de presto à 3ª fase
2ª Fase. Só permanecem os Parques que dão lucro, os outros mais tarde ou mais cedo perdem a classificação passando só a área agrícola, florestal, etc. E o Estado tem de dizer ámen (senão, quem paga os cartazes?)
3ª Fase. Os parques que remanescem serão cada vez mais uma espécie de Palm Islands do Dubai, ou uma Sun City da África do Sul (para não dizer uma Disneylândia de Paris) que evoluem sobretudo em conformidade com os caprichos e interesses dos visitantes/clientes e não com toda a riqueza natural, ecológica, patrimonial e a bio-diversidade que encerram. Bem, será mais correcto afirmar não evoluem, regridem.
Mas como dizem, o cliente (das massas) é que tem sempre razão!
p.s: não tenho nada contra a gestão privada, apenas considero que certas áreas/organismos não devem passar a ser geridas por privados, até a sociedade assumir outro nível de desenvolvimento/maturidade.
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